Parecia que todo mundo queria um pedaço de B.B. King, era como a multidão frente aos destroços do Muro de Berlim. Engalfinhavam-se por uma palheta, um broche, um pin, um autógrafo, uma foto abraçado a ele. Mesmo após tocar por uma hora e meia, o velho bluesman não se fazia de rogado: atendia todo mundo, deixava-se beijar pelas garotas e até pelos marmanjos, conversava com todos.
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