A SP-Arte Rotas Brasileiras, que acontece de 30 de agosto a 3 de setembro, apresentará 70 projetos curados especialmente por galerias de 11 estados do País.
As obras escolhidas passam por nomes renomados como Lina Bo Bardi, Iole de Freitas, Sonia Gomes e outros destaques.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/XOKBOMEDSZC5BDGLYZAUELK4KQ.jpg?quality=80&auth=870f56fb9ea59c82ad2bcf3c86469b69e2cf677a7e796b8a4a0707989b60705f&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/XOKBOMEDSZC5BDGLYZAUELK4KQ.jpg?quality=80&auth=870f56fb9ea59c82ad2bcf3c86469b69e2cf677a7e796b8a4a0707989b60705f&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/XOKBOMEDSZC5BDGLYZAUELK4KQ.jpg?quality=80&auth=870f56fb9ea59c82ad2bcf3c86469b69e2cf677a7e796b8a4a0707989b60705f&width=1200 1322w)
A Galeria Silvia Cintra + Box 4 é a responsável pelo solo de Iole de Freitas, que reunirá esculturas inéditas em aço inox, produzidas para este projeto, que acontecerá simultaneamente a duas grandes mostras da artista em cartaz no Instituto Moreira Salles de São Paulo e no Instituto Tomie Ohtake.
Com curadoria de Luisa Duarte, a Gomide&Co. apresentará peças desenhadas nos anos 1950 pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, agora relançadas pela Marcenaria Baraúna.
Já o MASP levará para a SP-Arte Rotas Brasileiras um conjunto completo de edições de arte, incluindo nomes como Dalton Paula, Erika Verzutti e o coletivo MAHKU, além de uma gravura inédita da artista mineira Sonia Gomes.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/SOAMMFM6CBAGXASOWQX67JV5LI.jpg?quality=80&auth=6d57ea11f89cd23aec45aa1359b69e626b2d28aeb4043a2317c4e5f6d58735a4&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/SOAMMFM6CBAGXASOWQX67JV5LI.jpg?quality=80&auth=6d57ea11f89cd23aec45aa1359b69e626b2d28aeb4043a2317c4e5f6d58735a4&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/SOAMMFM6CBAGXASOWQX67JV5LI.jpg?quality=80&auth=6d57ea11f89cd23aec45aa1359b69e626b2d28aeb4043a2317c4e5f6d58735a4&width=1200 1322w)
Choque Cultural
A Choque Cultural apresentará a instalação Terra e Luz, criada pelo artista Alê Jordão, e o botânico, paisagista e ativista ambiental Ricardo Cardim. Alê Jordão se destaca pela arte urbana, enquanto Ricardo Cardim pelo paisagismo regenerativo.
Entre as obras está a sinalização para pedestres e os alertas de trânsito que indicam caminhos a seguir ou paradas para refletir.
Entre as sinalizações de tráfego, está uma que não leva a ponto algum, indicando o caminho que estamos tomando com a ocupação desenfreada e a falta de interação entre os seres humanos.
Sintomaticamente uma das placas apela para o fim do chat no celular, convidando o público para trocar ideias, interagir, conversar.