![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/PKJXSVEWCBLILDYEURPEEQMY5A.jpg?quality=80&auth=517f5c8cbe1c1e1f3e537c3cdb6c116bb846713d6b306e1b12b594bd9eb7367a&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/PKJXSVEWCBLILDYEURPEEQMY5A.jpg?quality=80&auth=517f5c8cbe1c1e1f3e537c3cdb6c116bb846713d6b306e1b12b594bd9eb7367a&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/PKJXSVEWCBLILDYEURPEEQMY5A.jpg?quality=80&auth=517f5c8cbe1c1e1f3e537c3cdb6c116bb846713d6b306e1b12b594bd9eb7367a&width=1200 1322w)
Ângela Figueiredo, Branco Mello e família. Foto: Iara Morselli/Estadão
A atriz Ângela Figueiredo estreia, dia 13, as apresentações online do espetáculo 1975 - de autoria da uruguaia Sandra Massera. A peça fala sobre Teresa, cujo irmão desapareceu durante a ditadura militar no país vizinho. Ângela também assina a direção e conta com equipe 'familiar'. Na ficha técnica, estão o marido, Branco Mello e os filhos Bento e Joaquim Mello, este último responsável pelas redes sociais do projeto.