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As superstições de ano novo de Cintia Dicker e Cinnara Leal

Mulher de Pedro Scooby, a top come lentilha embaixo da mesa e toma banho de girassol; enquanto a atriz de Fuzuê se conecta com a natureza e vai ao terreiro do pai Rodney

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Foto do author Paula Bonelli

No clima de fim de ano, a top, atriz e empresária Cintia Dicker revela suas superstições para a chegada do novo ciclo. Entre compromissos fashions, projetos publicitários e o cuidado com sua filha Aurora de um ano, fruto de seu relacionamento com o surfista Pedro Scooby, a estrela também encontrou tempo para se dedicar à malhação e marcar presença nas redes sociais em 2023.

Cíntia Dicker fala das suas superstições de ano novo Foto: Renan Oliveira

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Questionada sobre sua percepção em relação à virada, Cintia expressa seu amor pelo momento que traz novas chances e possibilidades: “Eu amo! É sensação do novo, de recomeço, de fazer e ser melhor, de deixar pra trás o que já não serve mais. Pra mim, é um ‘restart’”.

Quando o assunto é superstição, Cintia revela praticar rituais desde sempre. Desde comer uma colher de lentilha embaixo da mesa até saltar sete ondas, ela ainda faz questão de realizar seu banho energético de flores de girassol. A top afirma que esses rituais têm resultados em sua vida: “Olha....aprendi esses rituais desde pequena, acredito no poder da mente, então pra mim funciona, sim!”

E quais são os votos de Cintia Dicker para o ano novo? Nas palavras dela: “Em primeiro lugar, mais amor no coração das pessoas. Com isso, teremos mais paz, respeito, saúde e prosperidade”.

Cinnara Leal  Foto: Sergio Baia


Já a atriz Cinnara Leal teve um ano brilhante interpretando a jornalista Cecília em “Fuzuê”, novela das sete da Globo. Até aprendeu artes marciais para se vingar do vilão Pascoal (Juliano Cazarré). No réveillon, Cinnara se conecta com sua ancestralidade e realiza rituais para a virada, como vestir branco e dourado. “Eu gosto muito de usar dourado porque é uma cor que acende, que desperta a minha essência, me liga aos meus orixás e signos. Eu sou muito astrológica, quero saber do meu ascendente, a lua, o céu.” Além disso, ela gosta de entrar no mar ou na cachoeira antes e depois da virada.

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Sobre gostar da chegada do ano novo, Cinnara diz que ama esse momento, pois é uma oportunidade para fazer uma retrospectiva de si mesma e do mundo em geral. Ela menciona o símbolo africano do sankofa. Trata-se de um pássaro que voa para frente com a cabeça voltada para trás. Em uma analogia sobre a importância de se conectar com a ancestralidade, com a própria história, sem perder o foco no futuro.

Ela também relata que visita seu terreiro nos sábados que antecedem o Natal e o réveillon. Agradece Exu no terreiro de seu babalorixá pai Rodney William pelo ano que passou.

Além disso, procura passar a virada de ano com sua família e se conecta com a natureza, uma força que a guia.

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