![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/C6HMMJQZMBPBXDPN4HZKQ7ROB4.jpg?quality=80&auth=51c1ce25eabab680aa3c6997342930095de1043f3c7d892ff0ba797a164e17d2&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/C6HMMJQZMBPBXDPN4HZKQ7ROB4.jpg?quality=80&auth=51c1ce25eabab680aa3c6997342930095de1043f3c7d892ff0ba797a164e17d2&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/C6HMMJQZMBPBXDPN4HZKQ7ROB4.jpg?quality=80&auth=51c1ce25eabab680aa3c6997342930095de1043f3c7d892ff0ba797a164e17d2&width=1200 1322w)
Marcelo Tas. Foto: Daniela Ramiro/Estadão
Durante a quarentena, Marcelo Tas montou uma horta na laje de sua casa. "Virou meu lugar para desanuviar a mente e gastar energia. Mexer com terra é trabalho pesado, conecta a gente às energias fundamentais. Aprendi o valor de minhocas e abelhas para a produção de fertilidade e alegria", resume.