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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Sala São Paulo quer derrubar mito da ‘roupa chique’ entre frequentadores

Segundo diretora de marketing da instituição, dúvida sobre vestimenta é a mais frequente

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Foto do author Marcela Paes

A Sala São Paulo está trabalhando para derrubar um dos maiores mitos a seu respeito: o de que existe um código de vestimenta requerido dos frequentadores que vão assistir aos concertos. “Não existe nenhum dress code. Nós, que trabalhamos aqui, ouvimos o tempo todo essa pergunta: ‘com que roupa eu vou?’”, conta Mariana Stanisci, diretora de comunicação e marketing do local.

Diferentemente do que a maioria pode pensar, a sala permite a entrada de gente usando bermuda, regata, moletom, calça rasgada e até chinelo.

Concerto na Sala São Paulo Foto: Foto Reinado Canato

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A questão é tão frequente que um vídeo abordando o tema postado nas redes sociais da Sala acumulou milhares de compartilhamentos, comentários e curtidas. “Super importante esse post. Muita gente deixa de ir a lugares que acham chiques demais e pensam que não têm roupa apropriada. E as fotos já mostram como o prédio é imponente”, comentou uma seguidora do Instagram da Sala São Paulo.

“Existem barreiras simbólicas entre as pessoas e a arte que estamos tentando desconstruir. Não abrimos mão do respeito e do silêncio durante o espetáculo, mas a roupa não importa. Qualquer uma serve”, diz Mariana.

Mariana Stanisci, diretor de marketing da Sala São Paulo Foto: Foto Reinado Canato

Em tempo: desde maio, o valor mínimo dos ingressos para concertos da Osesp passou de R$ 50 para R$ 39,60. Além dessa mudança, a Sala São Paulo segue com Concertos Matinais gratuitos, Ensaios Abertos a R$ 22, Concerto a Preço Popular com 100% dos ingressos a R$ 39,60 e o Passe Livre Universitário - grátis quintas e sextas para estudantes universitários.

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