De forma geral, os acionistas controladores de Oi e PT querem aprovar a fusão das empresas na assembleia do dia 8 de setembro. Vão manter os novos contornos acertados entre as partes em julho.
Temem, entretanto, que ações irracionais de acionistas minoritários, raivosos com as fraudes do Grupo Espirito Santo, atrapalhem a conclusão do negócio.
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