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Coluna quinzenal do escritor Ignácio de Loyola Brandão com crônicas e memórias
Anos depois daquela entrevista, tive um sonho. Juscelino veio, me pegou pelas mãos, me conduziu a Brasília. JK chorava. “Por que, presidente?” E ele: “Porque não foi essa Brasília que eu e milhares de candangos idealizamos. E não sei o que fazer”
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