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Coluna semanal do historiador Leandro Karnal, com crônicas e textos sobre ética, religião, comportamento e atualidades
A morte ronda o monólogo. Muita vez, usa-se uma caveira na mão de Hamlet durante a cena. A incerteza da morte parece assustar mais do que os dramas do mundo e, ao mesmo tempo, a certeza dos ossos pela frente (metáfora que retorna no diálogo dos coveiros) relativiza todos os valores que nos afligem hoje. Algo valerá a pena, se tudo terminará no túmulo?
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