Prêmio São Paulo de Literatura 2023: Mariana Salomão Carrara e Alexandre Alliatti são os vencedores

Premiação aconteceu na noite desta segunda-feira; escritores receberam R$ 200.000 cada por obras ganhadoras

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Por Redação
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O Prêmio São Paulo de Literatura revelou nesta segunda-feira, 27, os vencedores deste ano. Mariana Salomão Carrara e Alexandre Alliatti foram os ganhadores.

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A premiação aconteceu na Biblioteca Parque Villa-Lobos, no Alto de Pinheiros, São Paulo. Mariana ganhou R$ 200.000 na categoria Melhor Romance de 2022 com o livro “Não fossem as sílabas do sábado” (Todavia Editora).

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Mariana Salomão Carrara e Alexandre Alliatti Foto: Instagram/ @mari.carrara/@alexandrealliatti

Já Alexandre faturou o mesmo valor pelo livro “Tinta branca” (Editora Patuá) na categoria Melhor Romance de Estreia de 2022.

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Sem a Companhia das Letras no páreo - porque ela não cumpriu todas as etapas da inscrição (o erro foi revelado pelo Estadão em julho; relembre o caso abaixo) - houve uma maior diversidade de editoras na lista. A Todavia liderou as indicações, com 5 romances (em 2022, a Companhia das Letras teve 9 livros entre os 20 finalistas).

Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e em sua 16ª edição, ele é o que paga o valor mais alto no País. Concorreram romances publicados no Brasil em 2022.

Melhor romance do ano de 2022

  • Cinthia Kriemler, Viúvas de sal (Patuá)
  • Cristovão Tezza, Beatriz e o poeta (Todavia)
  • Frei Betto, Tom vermelho do verde (Rocco)
  • Ieda Magri, Um crime bárbaro (Autêntica Contemporânea)
  • João Almino, Homem de papel (Record)
  • Marcela Dantés, João Maria Matilde (Autêntica Contemporânea)
  • Mariana Salomão Carrara, Não fossem as sílabas do sábado (Todavia)
  • Nara Vidal, Eva (Todavia)
  • Paula Fábrio, Estudo sobre o fim: bangue-bangue à paulista (Reformatório)
  • Xico Sá, A falta (Planeta)

Melhor romance de estreia do ano de 2022

  • Alexandre Alliatti, Tinta branca (Patuá)
  • Carla Piazzi, Luminol (Incompleta)
  • Cristianne Lameirinha, A tessitura da perda (Quelônio)
  • Denise Sant’Anna, A cabeça do pai (Todavia)
  • Helena Machado, Memória de ninguém (Nós)
  • Jessica Cardin, Para onde atrai o azul (Quelônio)
  • Leonardo Piana, Sismógrafo (Macondo)
  • Silvana Tavano, O último sábado de julho amanhece quieto (Autêntica Contemporânea)
  • Taiane Santi Martins, Mikaia (Record)
  • Tito Leite, Dilúvio das almas (Todavia)

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