Claro, até pela proposta, Vinci é teatro filmado. Em cena, Leonardo, os dois condenados e apenas mais um personagem, o carcereiro. E, bem, alguns ratos. O melhor são alguns dos diálogos inteligentes, uma discussão sobre a utilidade (ou não) da arte. Sobretudo em condições árduas como as descritas. Será preciso dizer que, apesar de não vivermos em calabouços medievais, esta questão está sempre presente? Um gosto pelo grotesco e a interpretação estereotipada de um dos presos diminui o interesse pelo filme.