Ela tem 30 anos, mas já é dona de uma história para muitas biografias. Filha do Novo México, Demi conheceu o sucesso e perdeu a paz muito cedo, aos 10 anos, assim que surgiu no filme Camp Rock, da Disney. Dois anos depois, aos 13, começou a se viciar em substâncias tóxicas durante um tratamento de saúde, levando tudo a caminhar entre álbuns de sucesso, overdoses, prêmios e temporadas de reabilitação. Agora, Demi Lovato retorna com Holy Fvck, e que se ouve logo é o início de mais uma linha de sua autobiografia: “Demi sai da reabilitação novamente”, diz Skin Of My Teeth. Leia a crítica completa na página Dizplay
Titãs. Os três titãs que ficaram no grupo têm a seu favor a assinatura criada por anos e todo o peso que carregam com louvor, algo que pode ser acionado a qualquer momento, mesmo quando as composições não são grandes achados. Mas há um forte anacronismo no ar, tanto no som quanto no discurso, e uma recusa em abandonar padrões antigos para buscar não uma ruptura com o que são, mas alguma sequência ou paralelismo a isso. Ao final da audição das 14 faixas do álbum Olho Furta-Cor o que se sente é o esgotamento e uma sensação de desleixo. Leia a crítica completa na página Dizplay
E mais: A bela homenagem a Mercedes Sosa feita pela cantora Indiana Nomma e pelo violonista André Pinto Siqueira, e o espetacular e afetuoso álbum Olho de Boi, do grupo Choro das 3. Na sessão Rednotes, um pouco do repertório que Chico Buarque vai mostrar em seu novo show e as primeiras notícias do novo álbum de Zé Ramalho, que chega para quebrar jejum. A Crossplay traz a playlist dos melhores blues segundo Ron Wood, feita pelo stoner para uma emissora de rádio em Londres.
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