'Devastador impacto na minha vida', diz Tom Chaplin, do Keane, sobre abuso de drogas

Quarteto conversou com exclusividade com o 'Estado' antes de encerrar turnê latino-americana do novo disco 'Cause and Effect'

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Foto do author Simião Castro

Mesmo com todos os desafios que enfrenta um dependente químico em recuperação, Tom Chaplin respondeu à intuição e mobilizou a volta da banda Keane à ativa. Parado desde 2013, em um longo sabático de reencontro interior para todos os integrantes, o quarteto retomou a trajetória de sucesso com álbum novo, turnê mundial e passagem pelo Brasil - onde conversou com exclusividade com o Estado.

Tom Chaplin, da banda Keane Foto: Stephan Solon/Move Concerts

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Antes de lotar o Espaço das Américas com cerca de 8 mil pessoas, o Keane falou sobre o período afastado, o processo de composição do novo álbum Cause and Effect e o que significou para o vocalista interromper o ciclo do vício em cocaína. "Foi um alívio. Porque eu estava trancafiado nesse problema há muito tempo. E isso causou um enorme e devastador impacto em várias partes da minha vida", diz Tom.

Completam o quarteto Tim Rice-Oxley (piano e vocal), Jesse Quin (baixo) e Richard Hughes (bateria), que se reuniram após um fértil encontro entre Tom e o pianista e amigo de infância. Desde o retorno, em junho, já foram mais de 40 shows, inclusive aproveitando a temporada de festivais na europeus. Daqui, após fechar a turnê da América Latina com o show em São Paulo em 1º de dezembro, o Keane voltou para a Europa onde segue com agenda cheia e vai para os Estados Unidos em 2020.

Assista à entrevista completa aqui.

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