Enérgico. Essa é a única palavra que define o que foi o show de Djonga no Lollapalooza. O cantor não negou fogo em nenhum momento, e a plateia reagiu eufórica.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/MGOD5CHN4BODLAIFWVLP4Y4IB4.jpg?quality=80&auth=c8e85b95dcd67c34dbd98d12702e7d52860e6c647c4d7e1dd908605c56fe829b&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/MGOD5CHN4BODLAIFWVLP4Y4IB4.jpg?quality=80&auth=c8e85b95dcd67c34dbd98d12702e7d52860e6c647c4d7e1dd908605c56fe829b&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/MGOD5CHN4BODLAIFWVLP4Y4IB4.jpg?quality=80&auth=c8e85b95dcd67c34dbd98d12702e7d52860e6c647c4d7e1dd908605c56fe829b&width=1200 1322w)
Show do rapper Djonga durante o domingo, 27, no festival Lollapalooza Foto: Taba Benedicto/Estadão
O show foi o mais crítico ao presidente Jair Bolsonaro até o momento, com Djonga prometendo (e cumprindo) ofender o presidente 22 vezes. O cantor incitou a plateia a protestar contra a decisão do TSE que proíbe manifestações políticas no festival.
Para além dessa parte, Djonga emocionou ao cantar uma música sobre sua avó e levou o público a 'bater cabeça' - literalmente, abrindo rodas na platéia e participando de todas elas.