5G: Anatel libera sinal em Belém, Macapá, Manaus, Porto Velho e Rio Branco a partir de quinta

Inicialmente, todas essas cidades teriam o 5G ativado até 31 de julho, mas o prazo foi ampliado devido à escassez de equipamentos

PUBLICIDADE

Publicidade
Foto do author Amanda Pupo

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu aval neste terça-feira, 4, para que mais cinco capitais brasileiras ativem o sinal do 5G na próxima quinta, 6: Belém, Macapá, Manaus, Porto Velho e Rio Branco. Com a liberação dos cinco municípios, se completa o ciclo de início da operação da nova tecnologia em todas as capitais do País.

O conselheiro da Anatel Moisés Moreira, que preside o grupo da agência que acompanha a limpeza de faixas para o funcionamento da tecnologia, destacou que as operadoras têm obrigação de ligar o sinal até 28 de novembro nessas cidades, apesar de já poderem fazer a ativação no próximo dia 6.

PUBLICIDADE

Segundo a Anatel, em Belém, as três operadoras que ofertarão o 5G nessa fase (Vivo, Claro e Tim) precisarão ativar no mínimo 57 antenas. Em Macapá, o piso é de 18, em Manaus, 84, em Porto Velho, 21, e em Rio Branco, o patamar mínimo é de 15 antenas.

O edital do leilão que contratou o funcionamento da tecnologia previa que as capitais seriam os primeiros municípios a receber o sinal. Inicialmente, todas essas cidades teriam o 5G ativado até 31 de julho. A escassez de equipamentos que evitam interferências nas telecomunicações, no entanto, resultou num prazo adicional de 60 dias. Em agosto, o período foi mais uma vez estendido, com prazo final para ativação da tecnologia no fim de novembro.

Publicidade

Com a liberação dos cinco municípios nesta terça, Anatel terminou o ciclo de autorização do início da operação do 5G em todas capitais Foto: Yves Herman/Reuters

Os últimos municípios a receberem o sinal 5G foram Aracaju (SE), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Maceió (AL), São Luís (MA) e Teresina (PI), em 19 de setembro.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.