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As três ondas do digital

Em que fase da transformação digital está sua empresa? A resposta ajuda muito na estratégia

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Por Salesforce
4 min de leitura

Pedro Doria

Em que fase da transformação digital está sua empresa? A pergunta não tem nada de trivial, mas serve de base para uma reflexão profunda sobre o momento do seu negócio.

No Brasil, quase todos os negócios já passaram pela primeira onda — e ainda há, aqui e ali, quem a confunda com o trabalho completo. Essa fase inclui a automatização dos processos internos, a interconexão de softwares que gerenciam compras, folha de pagamento, fluxogramas de projetos — todas as atividades. É quando a empresa se digitaliza.

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A segunda onda ocorre no momento em que se abre a porta para o consumidor. É o site de e-commerce. É também o suporte técnico por

WhatsApp, e-mail, redes sociais, tudo de preferência interligado para que os analistas tenham sempre à mão toda a informação sobre cada cliente. Ainda mais gente acha que transformação digital acaba aí, no relacionamento digital com o consumidor.

A mágica, porém, se dá na terceira fase, uma para a qual muitos executivos ainda não deram a devida atenção. Tanto na primeira quanto na segunda fases, uma quantidade imensa de informações é gerada e armazenada — aquilo que chamamos Big Data. Algoritmos de inteligência artificial podem fazer com que esses dados caóticos virem informação preciosa.

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Quando a terceira fase é implementada, a empresa passa a reagir às informações que coleta, criando novos produtos, reinventado sua maneira de se relacionar. O mercado passa a informar a empresa, aponta os caminhos pelos quais ela pode crescer, mostra onde estão seus pontos fracos.

Esta é a transformação digital completa, quando a maneira como uma empresa funciona se inverte. Em vez de decisões tomadas internamente serem depois testadas no mercado, o mercado informa que decisões a empresa deve tomar.

E a sua empresa, em que fase está?

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Divulgação 

Coluna do ceo

Fabio Costa, General manager da Salesforce Brasil

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As oportunidades da Black Friday em tempos ‘digital first’

Na edição 2022 da Black Friday, as marcas de varejo deverão superar desafios para se destacar da concorrência e oferecer benefícios concretos aos consumidores. O principal deles é a crescente adoção e preferência dos consumidores por canais digitais, tais como redes sociais, marketplaces e apps.

A pandemia acelerou a transformação digital do relacionamento entre marcas e consumidores e aumentou as expectativas por simplicidade, facilidade e confiança. O estudo State of Commerce da Salesforce, baseado em entrevistas com mais de quatro mil líderes de varejo e análises de comportamento de mais de um bilhão de clientes em 54 países (incluindo o Brasil), indica que a quantidade de vendas online no primeiro trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2020 aumentou 95% nos negócios entre empresas (B2B) e 44% com o consumidor final (B2C). Além disso, enquanto cerca de 30% da receita comercial veio de canais digitais em 2020, a expectativa é de que esse número cresça para 54% até 2024.

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Oferecer uma jornada online completa e diferenciada passou a ser obrigatório, mas a maioria dos varejistas – e mesmo o setor B2B – ainda está longe de colher ao máximo os frutos dessas mudanças. Para os executivos entrevistados pela Salesforce, desenvolver uma abordagem para canais emergentes (como TikTok) é um dos principais desafios a enfrentar. E neste cenário, empresas maduras largam na frente na disputa acirrada pela atenção do consumidor.

Na luta pelas vendas, na qual a personalização é lei, extrair o máximo potencial do uso de dados impacta os resultados. Nesse sentido, um ponto positivo é que, no Brasil, 53% dos entrevistados dizem que suas companhias utilizam, de maneira competente, o potencial dos dados para compreender melhor as atitudes de seus consumidores. Nessa reflexão, é fundamental incluir os dados sobre a experiência do cliente para o engajamento ter sucesso. Faz sentido impactar um consumidor com publicidade digital após navegar por um produto na loja ou deixar um carrinho de compras abandonado, mas não é nada aconselhável enviar e-mail ou SMS caso haja uma resposta pendente no atendimento ao cliente, por exemplo.

A quantidade de vendas online no primeiro trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2020 aumentou 95% nos negócios entre empresas (B2B) e 44% com o consumidor final (B2C)

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Outro ponto são os meios de pagamento. O State of Commerce indica que clientes dão preferência a estabelecimentos que aceitam diferentes formatos de pagamento, e não somente dinheiro e cartão de crédito. Por aqui, cartão de crédito, transferência bancária, Paypal e parcelamento têm números expressivos, mas 79% dos entrevistados do País já aceitam pelo menos uma opção de carteira móvel no checkout – o que também pode ser diferencial em novembro.

E, diferentemente de todas as edições passadas, a Copa do Mundo do Catar, a partir de 20 de novembro, compete pela atenção do cliente durante a Black Friday. Com esse gancho, as empresas terão a oportunidade de definir táticas e encontrar oportunidades que só serão possíveis devido ao evento esportivo mais importante do ano acontecer justamente durante a Black Friday.

Diante da profusão de canais digitais, os varejistas devem preparar equipes e sistemas para ter uma visão completa do cliente e personalizar a abordagem para ganhar competitividade  na data mais importante do ano.