BC estreia live semanal por ‘mais transparência’; inflação e juros serão tema de 1ª transmissão

Iniciativa abordará temas relacionados à atuação do banco, como Pix, real digital e câmbio; lives vão ao ar às segundas, às 14h, no YouTube

PUBLICIDADE

Publicidade
Foto do author Thaís Barcellos

BRASÍLIA - O Banco Central informou nesta quinta-feira, 1º, que passará a realizar lives semanais interativas sobre os temas relacionados à sua atuação, abrindo um novo canal de comunicação com a sociedade, em uma linguagem simples e acessível. “Essa iniciativa se insere no contexto de ampliação da transparência do BC e de sua aproximação da sociedade e do cidadão”, diz o órgão.

Em meio à ofensiva do Palácio do Planalto para a queda de juros na economia, o primeiro programa, na próxima segunda-feira, 5, às 14h, vai abordar inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) e a taxa Selic.

PUBLICIDADE

Entre os temas futuros, estão política monetária, regime de metas e expectativas, real digital, Pix, Open Finance, mercados de crédito e de câmbio, estabilidade financeira, moedas comuns entre países, educação financeira, dinheiro em circulação, entre outros.

Mas o BC destacou que não haverá qualquer sinalização quanto a passos futuros das políticas do Banco Central, incluindo monetária e de estabilidade financeira.

Publicidade

Banco Central buscará comunicação mais direta com o público Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Além disso, as primeiras lives vão contar com a participação do diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do BC, Mauricio Moura, e mediação de Gustavo Igreja, jornalista e servidor do órgão. Outros dirigentes e técnicos do BC participarão dos programas tratando de seus temas, evitando o uso de termos técnicos ou complexos.

Durante a live, o público poderá fazer comentários e perguntas pelo chat da plataforma e algumas questões serão respondidas enquanto o programa estiver no ar. As lives serão sempre às 14h, com duração de 30 minutos, no canal do YouTube da autarquia.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.