O BTG Pactual assumirá o controle do Banco Nacional, que está em liquidação extrajudicial, assim como sua subsidiária e todos os ativos e passivos remanescentes da instituição. A liquidação extrajudicial do Nacional, fundado em 1944 e marcado por patrocinar o piloto Ayrton Senna (1960-1994), foi decretada em novembro de 1996.
Segundo o comunicado divulgado pelo BTG Pactual, a operação faz parte da estratégia de investimentos da área de Special Situations do BTG Pactual, focada na aquisição e recuperação de carteiras de créditos inadimplidos (descumpridos) e compra de ativos financeiros alternativos.
A conclusão e fechamento da operação estão condicionados ao fim do regime de liquidação extrajudicial do Nacional, que será possibilitado pela liquidação ou saneamento de seus passivos financeiros.
O BTG precisa também das aprovações regulatórias necessárias, inclusive do Banco Central do Brasil e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
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Em novembro do ano passado, o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, e o BTG haviam assinado uma opção de compra e venda da totalidade das ações de emissão do banco. Na mesma ocasião, o Nacional concordou em realizar um aumento de capital de perto de R$ 1,5 bilhão.
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