Até recentemente, a recomendação era fazer as refeições ou levar comida feita em casa para evitar gastos com restaurante e lanchonetes.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EWHALO4BDRNOJKEM2EMM7JI6FY.jpg?quality=80&auth=77ff73e6adc4098ad38702f208aa3b8417d310e08b83d769a93e276e2e830b1e&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EWHALO4BDRNOJKEM2EMM7JI6FY.jpg?quality=80&auth=77ff73e6adc4098ad38702f208aa3b8417d310e08b83d769a93e276e2e830b1e&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EWHALO4BDRNOJKEM2EMM7JI6FY.jpg?quality=80&auth=77ff73e6adc4098ad38702f208aa3b8417d310e08b83d769a93e276e2e830b1e&width=1200 1322w)
Mas a inflação alta - recorde de 1,62% em março último - e a bagunça econômica generalizada, estão acabando com esta opção. Sim, especialistas projetam uma inflação de até 10% para o custo da alimentação em casa.
O preço da cenoura subiu 166,17% nos últimos 12 meses; o tomate 94,55%, e o café 64,66% O óleo de soja, fundamental para o preparo dos alimentos, 23,75% - 8,99% somente em março.
O pior de tudo é que os alimentos pesam, percentualmente, muito mais no orçamento dos pobres, desempregados e subempregados. Qual a saída? Lembro que teremos eleições gerais, inclusive para presidente, em outubro próximo.