Customizado O banco, por meio de sua adquirente Adiq, vai oferecer parcerias a plataformas de e-commerce e varejistas para que tenham suas próprias marcas de “maquininhas” de pagamento a partir da estrutura de adquirência da Adiq/BS2. Ao mesmo tempo, os varejistas poderão compartilhar as margens dos processamentos de compras com a credenciadora. Quatro grandes contratos estão fechados com varejistas e plataformas de e-commerce, os quais o BS2 guarda segredo.
Em voga O modelo de adquirente aberto ainda começa a ser explorado no Brasil e no exterior e é conhecido como "aquire as a service". A rede de atacarejo Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, plugada à subadquirente RedePay, está colocando nas suas lojas maquininhas de marca própria, trilhando a mesma estratégia de Bradesco e Banco do Brasil que vestiram os terminais da Cielo com as suas cores. A Adiq espera atingir próximo de R$ 20 bilhões em volume de processamento este ano e chegar ao redor de 2% em marketshare, este dominado pelas grandes adquirentes como Cielo, na condição de líder e controlada por Bradesco e BB, Rede, do Itaú Unibanco, e GetNet, do Santander.
Siga a @colunadobroad no Twitter