Apesar de ter levado à Vibra e à Eneva a ideia de que uma fusão entre as duas empresas faria sentido a ambas, a Dynamo não conhecia a proposta que foi apresentada hoje, 27, pela Eneva, segundo fontes de mercado.
Apenas agora, com os dados em mãos, é que a gestora começará a olhá-la com maior profundidade e a fazer contas. Analistas do setor viram com reticências o negócio. Apesar de dizerem que o racional é interessante – em termos de crescimento, complementariedade dos negócios e fortalecimento das duas operações –, todos dizem que a Eneva será mais beneficiada do que a Vibra.
Isso porque o valor de mercado da Vibra é maior e a alavancagem financeira da Eneva também é bem maior. Segundo o Goldman Sachs, os acionistas da Vibra teriam seus papéis diluídos em 10% caso o negócio fosse concretizado. Procurada, a Dynamo não se manifestou.
Este texto foi publicado no Broadcast no dia 27/11/23, às 17h14
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