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O grupo de medicina diagnóstica Fleury, dono dos laboratórios A+ e Weinmann, além do próprio Fleury, é claro, está redesenhando o novo prédio-sede para adaptar o ambiente de trabalho aos novos hábitos do mundo pós-pandemia, que terá o home office como um dos legados mais visíveis. A companhia tem cerca de 10 mil colaboradores em quatro edifícios.
Casa nova. Nos próximos meses, o grupo vai se mudar para um prédio novo na esquina das avenidas Morumbi e Santo Amaro, na zona sul da capital paulista, reunindo a tropa em um lugar só. O empreendimento é do tipo built to suit, isto é, projetado para atender as necessidades do inquilino.
Fica longe. O presidente do Fleury, Carlos Marinelli, disse para a Coluna que a futura casa terá área maior do que a ocupada atualmente. Em parte, isso é explicado pelos planos de crescimento do grupo. Mas outro fator para essa expansão é necessidade de aumentar o distanciamento entre as estações de trabalho, em virtude da pandemia.
Do seu jeito. "O desenho do futuro será um modelo híbrido em que vai se trabalhar de casa e no escritório. O funcionário irá ao local para reuniões, treinamento e convívio com os colegas. Mas quando quiser se concentrar, parar para escrever, poderá ficar em casa", afirma Marinelli.
Vai quem quer. Na nova sede, 80% do espaço serão dedicados a locais de interação, como salas de reunião e vivência - enquanto só 20% serão só estações de trabalho. Segundo ele, não haverá meta de dias para ir ou escritório ou fazer o home office ou escritório. "As pessoas vão fazer o que acham ser o mais produtivo", diz.
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