PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores do mundo dos negócios

IRB cria área de pesquisa e buscará soluções para efeitos do clima nos seguros

Enchentes no Rio Grande do Sul impulsionaram a iniciativa

PUBLICIDADE

Foto do author Matheus Piovesana
Mercado Público de Porto Alegre parcialmente submerso durante as enchentes que atingiram o RS em maio Foto: Giulian Serafim/PMPA - 16/05/2024

O IRB Re terá uma área dedicada a pesquisa e desenvolvimento de temas ligados ao mercado de seguros e também de resseguros. Um dos assuntos sob estudo serão os impactos das mudanças climáticas sobre o setor, discussão impulsionada pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

PUBLICIDADE

O CEO do IRB, Marcos Falcão, afirma que o objetivo é aprofundar conhecimentos para melhorar a gestão de riscos. Segundo ele, a iniciativa está aberta a outros nomes do mercado, dado que os impactos das mudanças climáticas devem atingir o setor como um todo.

Os dados de maio enviados pelas seguradoras à Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o setor, apontaram um aumento nos volumes de pedidos de indenização, os chamados “sinistros”, por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) estima que o volume de indenizações relativas à catástrofe pagas até julho chegou a R$ 4 bilhões.

Preços tendem a subir

A maior parte dos pedidos foi em seguros de grandes riscos e também nos de automóveis, mas volumes relevantes têm sido registrados nos seguros residencial e habitacional, e no agrícola. Com a maior frequência de eventos climáticos severos pelo mundo, especialistas apontam que os preços dos seguros podem aumentar nos próximos anos.


Publicidade

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 23/07/24, às 17h15.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.