Nunca antes. A maioria das apólices da Petrobrás ficou nas mãos do consórcio formado pela americana Chubb Seguros, na condição de líder, ao lado da japonesa Tokio Marine e da espanhola Mapfre via a corretora de seguros Aon. Depois de mais de dez anos como único dono do negócio, o trio terá de dividir as apólices da petrolífera com a Austral, controlada pela gestora Vinci Partners. A concorrente arrematou os seguros que cobrem o processo de pré-refino e somam US$ 12 milhões em prêmios. A corretagem ficou a cargo da irlandesa Willis Towers Watson, que já estava no contrato anterior da estatal.
Quase tudo. Até então isolado na gestão das apólices da Petrobrás, o consórcio ficou com as apólices do pós-refino (com prêmios da ordem de US$ 21 milhões), transporte (US$ 4,4 milhões) e responsabilidade civil (US$ 4,6 milhões). Chubb e Mapfre também ganharam a disputa no seguro dos executivos, conhecido como D&O. Os prêmios nessa modalidade alcançaram US$ 10 milhões e o prazo de duração da apólice é de 12 meses. O resultado do certame deve ser homologado nesta semana. Procurada, a Petrobrás não se manifestou. As seguradoras e corretoras mencionadas também não comentaram.
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