EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores do mundo dos negócios

Três fundos de private equity têm interesse na Braskem

PUBLICIDADE

Publicidade
Atualização:
 Foto:

A possibilidade de receber dividendos tem chamado a atenção dos fundos que estão de olho na Braskem, colocada à venda pela Novonor, como foi rebatizada a Odebrecht. O fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, Mubadala, já negocia a compra, mas entre os potenciais interessados estariam também o Blackstone, o Advent e o Apollo, três fundos de private equity, que investem diretamente na compra de blocos do capital de empresas. Procurado, o Advent não comentou. Blackstone e Apollo não foram encontrados.

PUBLICIDADE

Esses três fundos são conhecidos por comprar empresas endividadas para, realizar uma reorganização financeira e vende-las por um preço maior. Assim, comprar para vender mais caro depois também seria uma boa opção. A Novonor está vendendo a sua participação de 38,3% no capital total (50,1% do capital votante) da Braskem. O negócio está previsto no plano de recuperação judicial da petroquímica.

Ações da Braskem já subiram mais de 100%

Até o ano passado, a petroquímica sofria com os problemas relacionados ao acidente geológico em Maceió, o que fez a holandesa LyondellBasell desistir da compra em 2019. Com as indenizações acertadas agora, os papéis da petroquímica dispararam na bolsa de valores. Desde o inicio do ano, as ações da companhia já subiram 116% na B3. Com isso, a empresa já vale hoje no mercado R$ 40,5 bilhões.

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 22/04, às 19h03.

Publicidade

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.