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O motorista de caminhão Robson Conceição, 39 anos, trafega pela Rodovia Castello há quase duas décadas – tempo suficiente para perceber uma grande diferença na segurança e no conforto de quem passa por ali. “Antigamente, quando estourava um pneu, o jeito era ficar no acostamento esperando alguém ajudar. Hoje, numa situação assim, a gente sabe que o socorro logo vai aparecer”, compara.

Isaque Ramos, 37 anos, transporta combustível há 14. O tempo de estrada o ensinou que a rotina ao volante exige disciplina e planejamento. “Fico 12 dias seguidos na estrada. É fundamental ter onde parar com segurança e conforto”, diz ele. Sempre que a rota previa passar pelo ponto de apoio mantido pela CCR ViaOeste e Instituto CCR, ele se programava para que uma das paradas ocorresse ali. “Além de descansar, era a chance de cortar o cabelo, medir a pressão, conferir a glicemia, enfim, desfrutar de uma série de serviços gratuitos.”
O projeto Caminhos para a Saúde ofereceu serviços de enfermagem, consultas médicas, apoio psicológico e atendimento odontológico a mais de 28 mil caminhoneiros nos últimos 14 anos, desde que o atendimento passou a ser feito em sede fixa. “Geralmente, na nossa vida corrida, não temos tempo para ir ao médico ou ao dentista. Por isso essas oportunidades são muito importantes e fazem a diferença”, descreve José Renato Gonçalves, 43 anos, que há uma década transporta produtos de perfumaria e limpeza.

Para Jonathan Bueno Neres, 35 anos, motorista há sete, a tranquilidade proporcionada pelo espaço da CCR ViaOeste se tornou um grande diferencial no cotidiano do trabalho. “Saber que estamos seguros não tem preço. Antes, a gente parava em qualquer posto e ficava preocupado se iam mexer no caminhão.”
Legado para a sociedade
Durante o período de concessão, a CCR ViaOeste aprimorou as rodovias, mas também investiu em ações sociais e educativas que beneficiaram mais de 1 milhão de pessoas nos 17 municípios lindeiros apenas nos últimos cinco anos. Só o programa Caminhos para a Cidadania, que promove formação continuada em temas como segurança no trânsito e educação financeira, atingiu mais de 255 mil estudantes e 9 mil educadores.
O fim da concessão da CCR ViaOeste marca não apenas a transição administrativa do Sistema Castello-Raposo, mas também um legado de infraestrutura aprimorada, atendimento humanizado e impacto social duradouro. Para motoristas como Robson, Isaque, José Renato e Jonathan, as estradas não são apenas caminhos que ligam destinos. São o palco de suas histórias, onde cada quilômetro percorrido carrega memórias, desafios e a certeza de que, nos últimos 27 anos, a viagem se tornou mais segura e acolhedora.
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O símbolo da jornada da concessão
Entre tantas histórias marcantes desses 27 anos, uma delas ficou na memória dos colaboradores da CCR ViaOeste. Foi quando a equipe de inspeção de tráfego encontrou um urso de pelúcia gigantesco, com quase dois metros de altura, esquecido à beira da rodovia.
O urso foi levado para a sede da concessionária, onde virou mascote temporário. Ninguém apareceu para reivindicá-lo. A equipe decidiu, então, dar ao urso um destino especial: doá-lo ao Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI), de Sorocaba, parceiro de um dos projetos sociais da CCR. As crianças acolheram o mascote com carinho, e ele se tornou símbolo de conforto e alegria no hospital.
“O GPACI é muito agradecido à ViaOeste, que, através do Ursão e da doação de cadeiras de rodas, colaborou muito com nosso Hospital Beneficente. O urso se tornou um ‘cartão de visitas’ e, todos os dias, crianças, colaboradores e visitantes são fotografados ao redor dele”, conta a presidente do Conselho de Administração do GPACI, Maria Lúcia Neiva de Lima.