‘Tarifas são necessárias para proteger a economia dos EUA’, diz vice-presidente dos EUA

Segundo ele, com as taxas, as empresas americanas vão praticar preços competitivos no mercado interno

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Foto do author Pedro Lima

O vice-presidente dos EUA, JD Vance, defendeu nesta terça-feira, 18, no American Dynamism Summit, que tarifas sobre importações são essenciais para proteger a economia e impulsionar a competitividade interna. Para ele, a medida também estimula a concorrência dentro do país.

“As tarifas são necessárias para proteger nossa economia interna e fazem com que empresas pratiquem preços competitivos nos EUA”, afirmou. Com uma estrutura tarifária bem definida, “as empresas americanas praticam preços competitivos aqui dentro”, argumentou.

JD Vance afirma que, em pouco menos de dois meses, os preços da gasolina e do diesel já estão caindo nos EUA Foto: Jeff Dean/AP

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Vance destacou ainda a queda nos preços dos combustíveis e a perspectiva de redução nos custos de energia. “Em pouco menos de dois meses, os preços da gasolina e do diesel já estão caindo nos EUA. A energia também ficará mais barata”, disse. Ele também celebrou a desaceleração da inflação, reflexo de uma política econômica “voltada ao trabalhador americano”.

O vice-presidente americano reforçou que o governo oferecerá incentivos para empresas que optarem por produzir nos EUA, incluindo redução de impostos e custos energéticos. “Se você quer produzir em solo americano, terá o apoio do nosso governo”, disse.

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Para Vance, a liderança industrial dos EUA no mundo depende da inovação, algo que, segundo ele, não foi devidamente incentivado em décadas anteriores. “Antes, nossa economia não incentivava a inovação em nosso próprio país. Isso vai mudar. Está mudando”, afirmou.

Por fim, ele enfatizou que a prioridade do presidente Donald Trump será corrigir erros históricos na condução da economia. “O objetivo central de Trump é corrigir 40 anos de falhas econômicas nos EUA”, disse, defendendo a reconstrução da base industrial para que o crescimento “beneficie trabalhadores e empresas americanas”.

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