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Por Marcio Rachkorsky e RS Serviços; Estadão Blue Studio
2 min de leitura

Nos últimos cinco anos, sobretudo por conta da pandemia, a experiência de morar se transformou e, cada vez mais, os condôminos buscam facilidades, comodidades, tecnologia e serviços, de preferência sem gastar nada. A concepção é viver num microcosmo completo, num verdadeiro oásis de tranquilidade, com tudo à mão, sem precisar sair de casa, pegar trânsito, dirigir, se estressar, gastando nada ou muito pouco.

A ideia é morar num prédio com a sensação e praticidade de viver num hotel. Mimar o morador é o foco central, incentivando a interação entre vizinhos, o pequeno comércio local e, no final das contas, o amor por habitar um condomínio moderno, prático, seguro e tecnológico. E, o mais incrível, ainda gerar receita para o caixa, no sistema cashback.

Muitos pensam que isso só é viável nos condomínios gigantescos ou, então, nos empreendimentos mistos, que já nascem com tal vocação. Fato é que já existem empresas que implantam o conceito “facilities” nos condomínios comuns, inclusive nos prédios antigos e de menor porte.

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Tudo há que ser estudado, planejado e aprovado em assembleia. As soluções devem ser customizadas e muito bem dimensionadas, levando em conta o porte do empreendimento, os espaços comuns disponíveis e, principalmente, o perfil e gosto dos moradores. Que delícia pegar o elevador, chegar no térreo e ter tudo à mão, sem gastar um centavo a mais! Que sonho atender o interfone pelo aplicativo, no celular, sem se levantar da cama.

Com o uso da tecnologia, finalmente a comodidade, a praticidade e o conforto combinam com segurança e, graças aos sistemas integrados, é possível gerenciar tudo num clique, através de um único aplicativo. Recomendo essa verdadeira revolução nos condomínios em três etapas distintas:

  • Etapa 01: implementação dos serviços que não dependem de investimentos e grandes obras, tais como: mini mercado, mini farmácia, feirinha livre, manicure e estética, petshop móvel, lavanderia coletiva, mural de serviços, sistemas e aplicativos gerenciadores.
  • Etapa 02: adaptação de espaços comuns para melhor aproveitamento ou novas funcionalidades, tais como: espaços de trabalho, reuniões ou estudo, chamados de coworking, salas multiúso para atividades culturais, esportivas e dança, e cardápio de serviços pay per use, como arrumação e limpeza dos apartamentos, personal trainer, passeador de cachorro.
  • Etapa 03: organização de atividades coletivas nos espaços comuns, especialmente aulas de dança, luta e artes, por exemplo, de forma a integrar cada vez mais os moradores.

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De quebra, nos empreendimentos que já funcionam neste formato, os conflitos diminuíram sensivelmente, já que a satisfação é combustível para o entendimento e para o convívio harmonioso!

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