Publicidade

Mark Zuckerberg perde mais da metade de sua fortuna e deixa top 10 de mais ricos dos EUA, diz Forbes

Empresário perdeu cerca de US$ 76,8 bilhões desde setembro do ano passado; é a primeira vez desde 2015 que Zuckerberg não ocupa uma das dez primeiras posições

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O empresário norte-americano Mark Zuckerberg não é mais um dos dez homens mais ricos dos Estados Unidos. Segundo a Forbes, o presidente da Meta, holding de Facebook, Instagram e WhatsApp, perdeu mais da metade de sua fortuna, o equivalente a US$ 76,8 bilhões, desde setembro do ano passado.

PUBLICIDADE

A perda fez com que ele caísse de 3° na lista Forbes 400 de pessoas mais ricas dos EUA para 11°, com fortuna estimada em US$ 57,7 bilhões. A lista usou como base os preços de ações do dia 2 de setembro. É a primeira vez desde 2015 que Zuckerberg não ocupa uma das dez primeiras posições. Ninguém nos Estados Unidos perdeu tanto dinheiro como Zuckerberg no último ano, diz a Forbes.

Na lista geral de bilionários da Forbes, que lista os mais ricos de todo o mundo em tempo real, Zuckerberg aparece em 22° nesta terça-feira, 27, com fortuna estimada em US$ 49,7 bilhões.

A saída de Zuckerberg da lista dos dez mais ricos dos EUA se deve à desvalorização das ações da Meta, que divulgou sua primeira perda trimestral de usuários diários ativos em fevereiro e reportou seu primeiro declínio trimestral de receita em julho - uma queda de 1%, para US$ 28,8 bilhões.

Publicidade

Facebook, Instagram e WhatsApp são aplicativos controlados pela Meta; Mark Zuckerberg não é mais um dos dez homens mais ricos dos EUA. Foto: Dado Ruvic/Reuters

A companhia enfrenta a competição por anunciantes com o TikTok, em meio à aposta de Zuckerberg na criação do metaverso, com investimentos em realidade virtual que reduzem o lucro operacional. A divisão de metaverso da companhia, Meta Reality Labs, perdeu US$ 10 bilhões em 2021.

Mark Zuckerberg se tornou bilionário aos 23 anos em 2008, apenas quatro anos após fundar o Facebook.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.