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Novas fronteiras da sofisticação financeira

Hoje qualquer investidor tem acesso aos principais ativos financeiros negociados nas maiores economias do mundo

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Por Caio Fasanella e Danilo Igliori, da Nomad, e Estadão Blue Studio
Atualização:
2 min de leitura

Por muito tempo, investimento para a maioria da população brasileira era sinônimo de aplicar na “poupança”. Carinhosamente, os mais experientes ainda se referem a essa modalidade como “caderneta”, lembrando-se de épocas analógicas. Apesar de ser considerada bastante segura, nem sempre oferece os maiores retornos financeiros.

Foi só ao longo das últimas duas décadas que a variedade dos ativos que hoje estão disponíveis para pequenos investidores passou a ser uma realidade. Investimentos em títulos públicos foram democratizados por meio da plataforma Tesouro Direto e, com pequenas quantias, hoje é fácil investir em outras modalidades de renda fixa ou renda variável.

Com a conta global da Nomad, você tem acesso ao mercado de investimentos no exterior para potencializar seus rendimentos. Foto: Getty Images

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No entanto, as fronteiras dos mercados globais estavam praticamente fechadas para a maioria da população brasileira até alguns poucos anos atrás. Mas essa realidade se alterou dramaticamente e hoje qualquer investidor tem acesso aos principais ativos financeiros negociados nas maiores economias do mundo. Mas por que vale a pena investir no exterior? Vemos pelo menos três grandes motivos principais.

Primeiramente, os ativos são denominados em moeda forte. Em particular, investir no mercado americano apresenta o benefício da estabilidade do dólar. Em segundo lugar, existem possibilidades muitas vezes maiores de diversificação. Os mercados brasileiros não são apenas muito menores em tamanho, mas também bem mais concentrados em termos de setores de atividades. Finalmente, você amplia suas possibilidades de retorno, por conseguir ter acesso a ativos que estão na fronteira de inovação e crescimento da economia global. Tópicos quentes como inteligência artificial ou biotecnologia são menos presentes na economia brasileira. No mercado americano, podemos, por exemplo, ter em nosso portfólio grandes empresas de tecnologia, como as “sete magníficas” que são negociadas diretamente nos Estados Unidos.

Não temos dúvidas de que ter acesso aos mercados no exterior representa a nova fronteira da sofisticação financeira para o investidor brasileiro. Esse espaço será dedicado a esmiuçar esse tema sob os mais diversos ângulos e aspectos.

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*Caio Fasanella é diretor executivo e head da área de investimentos na Nomad

** Danilo Igliori é economista-chefe da Nomad