O matemático italiano Corrado Gini desenvolveu o coeficiente, que leva seu nome e foi adotado pela ONU, para medir a igualdade ou desigualdade dos países na distribuição de renda da população. O cálculo leva em consideração variáveis econômicas para verificar o grau de espalhamento da renda, em escala de zero a 1. Quanto mais próximo de zero estiver o país, mais igualitária é a sociedade. Quanto mais se aproximar de um, maior é a concentração de riqueza. O Gini não mede riqueza ou pobreza de um país, mas se a homogeneidade econômica e social de seu povo. Fecundidade da brasileira atinge nível mais baixo Com 49,7%, pretos e pardos superam brancos 1,2 milhão de menores de 14 anos trabalham no País ‘Estudo era meio de mudar de vida’ ‘É preciso ação de Estado, mais do que de governos’ Número de filiados a sindicatos cai pela 1ª vez no governo Lula Emprego cresce 4,6% na indústria O desencanto do ex-sindicalizado Desigualdade supera a do Zimbábue Brasil cresce em ritmo exasperantemente lento, diz Giannetti Pela primeira vez, ligação à rede de esgoto passa de 50% ‘Não gosto de celular, mas já troquei duas vezes’ Aumenta o acesso a bens de consumo Registro alivia a Previdência Renda salarial não recupera perdas entre 1996 e 2003 Rodrigo compra moto e planeja ‘puxadinho’ Emprego formal cresce para 35,7% O melhor perfil do brasileiro Desigualdade cai, mas avanço social do País ainda é tímido Leonardo, 12 anos, trabalha e sonha com o futuro
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