A Petrobras reafirmou nesta quinta-feira, 20, o seu compromisso com investimentos de cerca de US$ 3 bilhões (R$ 14,3 bilhões) na Margem Equatorial, conforme divulgado no seu Plano Estratégico 2023-2027.
Leia mais sobre economia
A estatal diz reconhecer “a importância de novas fronteiras que assegurem a segurança energética do País e os recursos necessários para a transição energética justa e sustentável”.
A Margem Equatorial compreende uma faixa de mar que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá, a cerca de 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas. Em maio, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou um pedido da Petrobras para explorar petróleo na região.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/VN6BYOKKXFHEHJIKBOHYJJS3CU.jpg?quality=80&auth=e0dd2908fab7adf9a138be4c5c8422ddb4238483a7a2c6944cb6771eaa578f1a&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/VN6BYOKKXFHEHJIKBOHYJJS3CU.jpg?quality=80&auth=e0dd2908fab7adf9a138be4c5c8422ddb4238483a7a2c6944cb6771eaa578f1a&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/VN6BYOKKXFHEHJIKBOHYJJS3CU.jpg?quality=80&auth=e0dd2908fab7adf9a138be4c5c8422ddb4238483a7a2c6944cb6771eaa578f1a&width=1200 1322w)
Nesta quinta-feira, a Petrobras voltou a dizer que empenha esforços para obter licença de perfuração na região localizada no norte e nordeste da costa brasileira.
A empresa enviou novo ofício ao Ibama mencionando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de não ser necessária a apresentação de uma Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) para explorar blocos de óleo e gás já leiloados.