'Prévia' do PIB sobe 0,40% em setembro, mostra Banco Central

Índice de atividade calculado pelo BC passou para 135,74 pontos, o maior patamar para o IBC-Br desde dezembro de 2015

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BRASÍLIA - Após ceder 0,37% em agosto (dado já revisado), a economia brasileira registrou alta em setembro de 2017. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) avançou 0,40% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou a instituição.

O índice de atividade calculado pelo BC passou de 135,20 pontos para 135,74 pontos na série dessazonalizada de agosto para setembro. Este é o maior patamar para o IBC-Br com ajuste desde dezembro de 2015 (136,86 pontos).

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O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) avançou 0,49% em novembro ante outubro Foto:

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Conhecido como "prévia do BC para o PIB", o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A previsão oficial do BC para a atividade doméstica em 2017 é de avanço de 0,7%. No Relatório de Mercado Focus publicado hoje, a mediana das estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano está em 0,73%. 

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A alta do IBC-Br ficou dentro do intervalo obtido entre analistas do mercado financeiro consultados pelo Broadcast Projeções, que esperavam resultado entre zero e +0,80% (mediana exatamente em +0,40%).

Na comparação entre os meses de setembro de 2017 e setembro de 2016, houve alta de 1,30% na série sem ajustes sazonais. Esta série encerrou com o IBC-Br em 135,16 pontos em setembro, ante 133,43 pontos de setembro do ano passado.

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O indicador de setembro de 2017 ante o mesmo mês de 2016 mostrou desempenho próximo do apontado pela mediana (+1,40%) das previsões de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Broadcast Projeções (+0,70% a +2,00% de intervalo). O patamar de 135,16 pontos é o melhor para meses de setembro desde 2015 (138,61 pontos).

O IBC-Br registrou alta de 0,58% no acumulado do terceiro trimestre deste ano, ante o segundo trimestre, pela série ajustada do BC. O resultado ficou dentro das expectativas, que iam de +0,40% a +0,70% (mediana de +0,50%).

Na comparação do trimestre encerrado em setembro deste ano com o mesmo período do ano passado, o IBC-Br avançou 1,45% pela série observada. As projeções variavam entre +1,20% e +1,61% (mediana de +1,40%).

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