RIO - O Brasil ficou na 17.ª colocação no ranking de desempenho do PIB no primeiro trimestre de 2024 na comparação com o quarto trimestre de 2023. A lista feita pela agência de classificação de risco Austin Rating inclui 53 países com dados já conhecidos para o período.
Os melhores desempenhos nos três primeiros meses do ano foram de Israel, que avançou 3,4% no período, Turquia (2,4%), Hong Kong (2,3%), Chile (1,9%) e China (1,6%) - a segunda maior economia do mundo e a única das grandes a figurar no topo da lista que observa o resultado do início do ano.
Os Estados Unidos ocupam apenas a 32.ª colocação no ranking, com crescimento de 0,3% do PIB no período. A Alemanha ficou em 38.º lugar, com alta de 0,2% no PIB e o Japão, quarta maior economia do mundo, ocupou a 47ª posição, com queda de 0,5%.
Tamanho da economia
Segundo a Austin, o Brasil deve ocupar a oitava posição no ranking de maiores economias do mundo neste ano e no próximo. A Agência usa projeções de crescimento feitas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e o volume estimado para o PIB de diferentes países em dólares. Pelas previsões do FMI, o PIB brasileiro cresceria 2,05% em 2024, seguido de avanço de 2% em 2025.
Em 2023, a alta de 2,9% no PIB brasileiro já tinha feito o Brasil subir duas posições nesse ranking das maiores economias do mundo, passando da 11.ª colocação em 2022 para a nona posição no ano passado.
Com uma participação projetada de 2,1% no PIB mundial ao fim de 2024 e também de 2025, o Brasil superaria as economias da Itália, Canadá, Rússia, México, Austrália, Coreia e Espanha, sendo menor somente que a dos Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido e França.
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