Exclusivo para assinantes: E-book do ‘Estadão’ mostra caminhos para quem quer trabalhar fora do País

Veja histórias de brasileiros que vivem em oito países diferentes, médias salariais e dicas preciosas de onde procurar e como conseguir uma vaga

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Por Redação
Atualização:

Cristiane transformou uma curta temporada de três meses em quase duas décadas de Suíça. Junior tentou primeiro Portugal, mas encontrou seu caminho em uma minúscula cidade da Islândia. Felipe quer que os filhos aproveitem a liberdade que têm na Irlanda. Esses são alguns dos 4,5 milhões de brasileiros que vivem no exterior, de acordo com dados mais recentes do Ministério das Relações Exteriores, número que só vem aumentando desde 2016 e deve continuar a crescer.

Junior Guimarães foi viver na Islândia com a família movido por melhores condições de trabalho Foto: Arquivo pessoal

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Levantamento feito pela RealTime Big Data mostra que 67% dos brasileiros entre 16 e 35 anos sairiam do Brasil se pudessem. Segundo a pesquisa, que ouviu 1.000 pessoas entre 16 e 35 anos em 117 cidades de todo o País, 18% admitem estar decididos a buscar alternativas no exterior ainda em 2024. Dois anos atrás, esse número era de 55%, de acordo com a pesquisa Branding Brasil. Eles deixam o País pelos mais variados motivos, mas empregos mais atraentes financeiramente, segurança e qualidade de vida estão entre os objetivos principais.

Estados Unidos (disparado), Portugal e Paraguai são os destinos mais procurados, mas cresce também a busca por lugares diferentes, como Luxemburgo, que abriga uma comunidade de 10 mil brasileiros, segundo o Itamaraty, e Finlândia, com 2,3 mil. Em qualquer lugar escolhido, no entanto, viver longe de seu país não é fácil - mas nós temos vantagens. “O brasileiro tem uma habilidade incrível de adaptação, improvisação e competência social. Essas características os tornam muito bem-vindos”, afirma o cônsul de Luxemburgo, Jan Eichbaum.

Nós fomos ouvir as histórias de pessoas que falaram como é viver em oito países diferentes, com as alegrias e os perrengues cotidianos. Do idioma às diferenças culturais, passando por jornadas de trabalho mais flexíveis e até desafios do clima, eles contaram o que gostariam de ter ouvido antes de embarcar. Um spoiler: não é simples nem fácil, mas quase sempre vale a pena. Também reunimos informações sobre o mercado de trabalho de cada país citado, onde buscar vagas, as médias salariais e o custo de vida de cada lugar.

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Tudo isso está reunido em um e-book com 74 páginas que você pode baixar aqui - e que é exclusivo para assinantes do Estadão. Ótima leitura!