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Uso misto e alto luxo têm a marca da inovação

Marca W chega ao País e residencial nos Jardins traz rotação na fachada

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Por Débora Ribeiro 

Com o W Hotel e W Residences São Paulo, estreia da marca de alto luxo no Brasil, a Helbor conquistou o prêmio de Oportunidade Estratégica na Categoria Profissional. Também ganhou troféu por Soluções Arquitetônicas com o residencial Facces Jardins, de altíssimo padrão, com preço de R$ 35,5 mil o metro quadrado. Nos dois casos, a parceria é com a Toledo Ferrari.

W Hotelpõe a Vila Olímpia na vanguarda, segundo o construtor Toledo Ferrari. Foto: Helbor

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No projeto de uso misto que une hotel e residências, também tem participação da HBR Realty, que é controlada pela holding Hélio Borenstein S/A, assim como a Helbor. “Temos orgulho por sermos os primeiros a trazer a marca W para o Brasil”, diz o presidente da Helbor, Henry Borenstein. “W é vanguardista, combina com o jeito cosmopolita de São Paulo e dará nova face à hotelaria do País”, afirma o sócio-diretor da Toledo Ferrari, Cid Ferrari. 

Para o diretor da HBR Realty, André Agostinho, ter gestão única para hotel e residências agrega valor. “Há sinergia dos dois produtos em busca do mesmo nível de excelência em qualidade e no serviço hoteleiro de alto padrão”, argumenta.

W Hotel e W Residences São Paulo formam um complexo, em uma torre única, na Vila Olímpia, um dos pontos mais movimentados e valorizados da cidade. O edifício de 140 metros de altura, 45 andares e 4 subsolos, instalado em um terreno de 6.068 m² na Rua Funchal, tem frente também para a Rua Helena, com área de fruição ligando as duas ruas. A área total construída é de 55.586 m² e a privativa, 31.662 m².

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O W Residences tem 216 apartamentos, de 53 m² a 102 m², com uma ou duas suítes, e studios, com o mesmo lazer, luxo e serviços do W Hotel, segundo a empresa.

Living do Facces Jardins, com vista para o Jardim Paulistano até o 12º andar e, acima, para o Jardim Europa. Foto: Helbor

Administrado pela HBR Realty com gestão da Marriot, o hotel terá 18 pavimentos, 179 unidades, com duas suítes chamadas WOW e uma presidencial, vistas privilegiadas da cidade e bar living room. Terá dois restaurantes, salas de convenções e teatro com foyer no mezzanino para até 400 pessoas, além de academia com sauna, piscina com vista infinita e deck descobertos. 

Segundo o diretor da HBR Realty, o W Residences e o Hotel W não se propõem a concorrer com o luxo mais clássico e conservador de outras marcas. “No mundo, a rede W atrai público mais jovem”, declara Agostinho. “Esse público busca espaços como o rooftop, com balada, piscina no bar e vista da cidade.” Para ele, uma referência para o que é o novo luxo.

No W Residences, “o valor do m² é de R$ 33,5 mil”, diz Borenstein. Em março, por conta da pandemia, tudo parou. Mas, com a taxa Selic a 2%, “o alto padrão teve forte retomada”, afirma o presidente da Helbor. “A marca W, referência em excelência, atrai clientes que veem no imóvel um investimento seguro, líquido e rentável.”

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Tanto o empreendimento W como o Facces Jardins by Helbor têm concreto aparente, pele de vidro na fachada e localização privilegiada. Mas são projetos completamente diferentes, diz Cid Ferrari. “O W é um complexo que reúne residências, hotel, área de eventos e restaurantes, enquanto o Facces é um empreendimento de altíssimo padrão exclusivamente residencial.”

Com uma torre de 19 pavimentos, na Alameda Lorena, Jardins, o Facces tem um apartamento por andar. São 17 unidades de 4 suítes, com 263 m², além de cobertura duplex, de 520 m², e Garden, com 585 m².

O júri do Master elogiou a “solução inusitada, criativa e surpreendente” adotada na sua construção. Até o 12.º andar, o edifício tem a vista voltada para o Jardim Paulistano, mas do 13.º andar em diante, para o Jardim Europa. 

Sócio-diretor da Toledo Ferrari, José Eduardo Toledo Ferraz diz que a existência de um prédio de 12 andares no terreno adjacente ofuscaria a vista do novo empreendimento. “A solução foi rotacionar as faces do edifício”, explica. Na parte técnica, “a torre foi dividida em zona baixa e zona alta, com um pavimento técnico intermediário, onde é feita a transição de pilares, vigas e instalações.” 

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Para a diretora de Marketing da Helbor, Fabiana Parsloe Lex, o avanço das obras trouxe mais visibilidade ao empreendimento. Há visitas agendadas de potenciais clientes para ver e sentir a amplitude do projeto, além de conhecer possibilidades de personalização. “Temos 42% do prédio comercializado”, diz Fabiana, informando o preço médio do m²: R$ 35,5 mil.

Prevenção do câncer é tema de ação da Sobloco

A Campanha Outubro Rosa Riviera de São Lourenço ganhou o prêmio Responsabilidade Social 2019. Realizada pela Sobloco Construtora, em Bertioga, no litoral de São Paulo, tem o objetivo de conscientizar sobre a importância da prevenção do câncer de mama. Criada há quatro anos, ganhou parceiros e engajou a comunidade, chegando em 2019 a 10 bairros do município. Mais de 2,5 mil pessoas foram atingidas diretamente e mais de 5 mil, de maneira indireta. 

A ideia surgiu quando a campanha internacional ganhava vulto. “Pensamos em fazer algo maior do que só iluminar as fachadas e monumentos”, lembra Wlademir Villas Boas, gerente de marketing da Sobloco e responsável pela campanha. “O câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil e no mundo, e muitas dessas mortes podem ser evitadas. Quebrar o tabu do autoexame é fundamental”, diz.

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Há 27 anos, a Sobloco desenvolve ações pelo desenvolvimento social do município, por meio da Fundação 10 de Agosto. “Nossa equipe em Bertioga tece o relacionamento com as comunidades locais, empresas e entidades”, diz. Ações como o Dia da Beleza (para elevar a autoestima de mulheres em tratamento), incentivo por doação de cabelos nos salões para confecção de perucas, Jantar Solidário para troca de experiências, palestras de conscientização, atividades na praia e um “aulão” no Forte de Bertioga, foram algumas delas. 

O shopping da Riviera, distrito da cidade, o resort e vários restaurantes cedem seus espaços, compram e distribuírem as camisetas que a Sobloco faz, e a renda vai para a ONG Amigas do Peito. Receita de couvert artístico ou da venda de um prato em restaurantes geraram R$ 15 mil para a campanha.

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