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Brasileiro ganha bolsa em Yale e é convidado para programas especiais da universidade

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Luiz A. O. Martins | Bolsista Crimson + Yale | Foto: Crimson Brasil

Crimson Education ajuda jovem a se destacar e ser reconhecido em ano de menor aprovação desta prestigiada instituição de ensino.

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O sonho infantil de ser jogador de futebol, substituído pela paixão por política e ciências humanas que conheceu nas salas de aula, foram dois importantes atributos que deram destaque ao jovem Luiz Arthur Oliveira Martins em seu processo de candidatura à universidades internacionais. No ano em que a Universidade de Yale teve o menor índice de aprovações na história, Luiz, aos 19 anos, foi aprovado com bolsa de estudos, convidado para o restrito programa Directed Studies e para participar do Yale MUN antes do início do ano letivo. Dos 7.744 candidatos, apenas 776 receberam um "sim" no primeiro prazo de admissão (Early Action) para 2023.

A trajetória de Luiz rumo ao estudo no exterior começou aos oito anos, quando ele jogava futebol na divisão de base do EC Bahia. "O técnico de futsal de uma escola particular me convidou para ser aluno-atleta bolsista". No ambiente acadêmico, ele conheceu as olimpíadas científicas e as ciências exatas e humanas, que o levaram a cofundar o Instituto Diplomun, projeto social sobre diplomacia e simulações da ONU. "Participei de mais de 20 conferências desde então, incluindo a Harvard Model United Nations, onde fui premiado duas vezes e fui o primeiro brasileiro da história a vencer a premiação de Outstanding Delegate", lista o baiano, quatro vezes campeão nacional, capitão e técnico-assistente da Seleção Brasileira de Debates.

No início de 2022, Luiz foi um dos selecionados para a Bolsa Crimson, da Crimson Education. A consultoria educacional ajuda brasileiros a entrarem em universidades no exterior. Oferece a preparação e o acompanhamento necessários para os  disputados processos de candidatura, potencializando as chances de admissão e auxílio financeiro. "Eu já tinha um perfil bom, mas passou a ser excelente. Entro na faculdade dos meus sonhos e não teria conseguido sem a Crimson", diz Martins, que recebeu a boa notícia do aceite dias antes do seu aniversário.

Jovem é convidado por Yale a participar de programas especiais

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O ano letivo de Yale, que faz parte do prestigiado grupo Ivy League, composto por oito instituições de ensino superior de excelência nos Estados Unidos, começa em agosto. Luiz teve tanto destaque que foi convidado para dois programas exclusivos da universidade e já conheceu o campus. "Fui no começo de janeiro para participar como Faculty Advisor, responsável por um grupo de estudantes de escolas estaduais da Bahia que participaram da Yale MUN e da Harvard MUN", vibra o jovem, já de volta ao Brasil. O convite para o grupo de estudos Directed Studies veio em seguida, para agregar mais ao curso de ciência política - Ética, Política e Economia - no qual ele vai se graduar. "Esse programa é seletivo e é muito conhecido por sua dificuldade. São muitos livros para ler e discussões com professores renomados", conta.

Ganhador da quinta edição da Bolsa Crimson, Luiz atribui as conquistas à mentoria, que o acompanhou em todo processo de candidatura. "São os pequenos detalhes que fazem a diferença - tanto no application quanto no cuidado da Crimson com os alunos. Quero incentivar que mais pessoas busquem e realizem seus sonhos", diz.

A Bolsa Crimson Brasil 2023 vai selecionar novos brasileiros para receberem todo esse suporte este ano. "Vamos ajudar dois jovens que queiram fazer a diferença no mundo", diz Laila Parada-Worby, gerente da consultoria educacional internacional no Brasil. As inscrições abrem no final do ano, mas vale se informar sobre os requisitos para participação com antecedência.

A Crimson é especializada em instituições de ensino superior dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Europa. Os EUA é o país mais procurado, sendo a opção preferida de 84% dos assessorados. No ciclo 2021-2022, 46% dos alunos brasileiros da Crimson foram aprovados em uma das 30 melhores universidades estadunidenses.

Vale dizer que o Brasil é o 12º país que mais envia intercambistas aos Estados Unidos e soma aproximadamente 14 mil estudantes em faculdades, segundo o relatório Open Doors Report on International Educational Exchange, do censo de educação americano. "Essa predileção se deve à busca por qualidade de ensino aliada ao acesso a boas oportunidades de emprego após a graduação, proximidade cultural e geográfica, disponibilidade de bolsas e experiência universitária", aponta Laila.

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No último ano, os assessorados da Crimson foram aprovados nas melhores faculdades internacionais e conseguiram R$ 20 milhões em bolsas de estudos. A mentoria inclui tutoria para provas, entrevistas e testes padronizados como SAT, ACT, TOEFL e IELTS, orientação para solicitação de bolsas de estudo, ingresso a eventos e competições.

Andrea Tissenbaum, a Tissen, escreve sobre estudar fora e a experiência internacional. Também oferece assessoria em educação e carreiras internacionais

Entre em contato: tissenglobal@gmail.com

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