Opinião|Na Semana Mundial do Brincar, Arquidiocesano promove ações para a construção de um mundo mais acolhedor

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Por Colégio Marista Arquidiocesano

 O brincar é a linguagem infantil, o modo utilizado pelas crianças para se relacionar com o mundo, buscar referências, entender os problemas e encontrar soluções

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A Semana Mundial do Brincar que sempre acontece em torno do Dia Mundial do Brincar (28 de maio), vai além das simples brincadeiras, abrindo espaço para debates e reflexões sobre a importância do brincar na infância.

Em 2024, a Semana Mundial do Brincar traz como inspiração a urgência em ativar a infância nos adultos, despertando uma consciência coletiva sobre a importância de criar um mundo em que as crianças possam viver o brincar livre de forma plena.

Neste ano, o Colégio Marista Arquidiocesano promove um chamado à comunidade e às memórias da infância de cada adulto para contribuir ativamente na construção de ambientes diversificados e inclusivos para as crianças brincarem livremente. Incentivados pela Semana Mundial do Brincar, os professores estão promovendo o brincar livre, brincadeiras cantadas, brincadeiras com jogos, além da transmissão cultural entre gerações de crianças e gerações de adultos e crianças - por meio do resgate das brincadeiras tradicionais como amarelinha, bilboquê, pular corda, telefone sem fio e outras.

E para suscitar a brincadeira, também como os adultos, o colégio realiza momentos formativos com educadores como o professor Leandro Medina, pesquisador das tradições populares, em especial do capítulo do Brincar.

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De acordo com a coordenadora da Educação Infantil do Arquidiocesano, Márcia Sayoko Nanaka, o período visa mobilizar sociedade e o poder público para a importância da garantia do direito das crianças de brincar, congregando a experiência, conhecimento e atividades de diversas organizações e instituições que promovam e defendam a causa.

"Cada criança é única e possui um jeito todo especial de interagir. Devemos compreender o brincar como uma importante e privilegiada forma de expressão para a socialização, o convívio familiar, o desenvolvimento integral e a expressão de valores culturais", explica a coordenadora.

"Reitero que o brincar faz parte da rotina, como ação contínua e coletiva, pois a brincadeira necessita de transmissão cultural entre gerações de crianças e adultos. Mas, o mais importante é a disponibilidade deste adulto que brinca junto e compartilha suas experiências favorecendo o brincar no dia a dia", complementa Márcia.

 

(Imagem: Divulgação/MKT Colégio Marista Arquidiocesano)

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