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Cruzeiro do Sul Educacional moderniza espaços e oferece ecossistema de aprendizagem dinâmico

Para atender novo perfil de alunos de Medicina, instituições do grupo investem em tecnologias e parcerias internacionais

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Por Cruzeiro do Sul Educacional e Estadão Blue Studio
5 min de leitura

A medicina é a profissão mais prestigiada do Brasil, segundo a 14ª edição da pesquisa Observatório Febraban feita pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). Na pesquisa, a área ficou com 89%, a frente da engenharia, posicionada em 2º lugar com 84%.

Manter essa percepção por parte da sociedade exige uma formação superior voltada às diferentes competências e habilidades requeridas para atuar nesta área. A Cruzeiro do Sul Educacional (CSED) entende do assunto. Com quase seis décadas de existência, o grupo prepara os futuros médicos em seis instituições localizadas nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do País.

Os cursos de Medicina, classificados com conceitos de excelência — entre 4 e 5, sendo 5 a nota máxima — pelo Ministério da Educação (MEC) e no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), são ofertados na Unicid (São Paulo - SP), no Ceunsp (Itu - SP), na Unifran (Franca - SP), no Unipê (João Pessoa - PB), na Universidade Positivo – UP (Curitiba - PR) e na Fapi (Pinhais - PR).

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O curso de Medicina da Cruzeiro do Sul Educacional é classificado com notas máximas pelo MEC e Enade Foto: Divulgação/ Cruzeiro do Sul Educacional

“A questão geográfica é importante. Temos graduação em Medicina em locais com grandes conglomerados de hospitais. Estabelecemos convênios com unidades de saúde relevantes para os alunos estarem sempre próximos de novas tecnologias, pacientes reais e realidades distintas na atuação profissional, seja nos prontos-socorros ou em consultórios, nos mais diferentes cenários de práticas”, afirma André Raeli, vice-presidente de Saúde da CSED.

Raeli pontua que os cursos de Medicina da CSED seguem as novas políticas e diretrizes para formação na área, assim como acompanha o que preconizam as sociedades médicas nas mais diversas especialidades, e se alinha ao que existe de mais atual no mundo do trabalho, incorporando as inovações e tendências à sala de aula. Exemplo disso é o uso das mais atuais metodologias ativas de ensino.

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Outro ponto é a forte união entre teoria e prática, conhecimento e habilidades: desde o primeiro semestre, os estudantes de todas as instituições conhecem o Sistema Único de Saúde (SUS), sua rede de atenção à saúde, a realidade de onde as pessoas moram (estudo do território), o estilo de vida delas e os processos de saúde-doença.

Ao mesmo tempo, as graduações da CSED também acompanham as necessidades das novas tecnologias, inclusive fazendo reflexões sobre o uso delas, como a inteligência artificial (IA).

Aluno no centro da formação

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A tecnologia e esses novos formatos de ensinar ajudam a colocar os alunos de Medicina como protagonistas da sua formação. Em termos de infraestrutura, os cursos contam com equipamentos e laboratórios de última geração: a Unicid, por exemplo, conta com um Hospital Simulado, equipado com robôs hiper-realistas, que proporcionam um ambiente de aprendizagem imersivo e tecnologicamente avançado. Já na UP, os estudantes contam com o Centro de Treinamento Cirúrgico, além de mais de 30 ambientes de atividades práticas.

Um dos pontos fortes da instituição é união entre teoria e prática, conhecimento e habilidades, desde o primeiro semestre Foto: Divulgação/ Cruzeiro do Sul Educacional

Para acompanhar as necessidades das novas gerações que buscam essa área de formação, as unidades de São Paulo (SP) e de João Pessoa (PB) passaram por total modernização de laboratórios, mobiliários, espaços de convivência, sala atlética e diretório acadêmico.

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Aliadas da estrutura física indispensável para o curso, as metodologias ativas de ensino são significativas. A chamada sala de aula invertida é um recurso no qual há uma mudança na forma tradicional do ensino: o conteúdo é estudado em casa, e depois, em sala, os alunos realizam atividades, debatem o tema e tiram dúvidas.

Outro exemplo: atores se passam por pacientes e podem simular de um infarto a um surto psicótico. Com a situação instalada, cabe aos futuros profissionais avaliarem o “paciente” e como proceder diante do quadro apresentado. “Essa metodologia ativa impede a postura passiva do aluno e contribui para que o professor seja um grande facilitador no processo de ensino-aprendizagem”, explica Raeli.

Parcerias internacionais

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Uma aposta que tem dado bons resultados são as parcerias internacionais. Uma delas é o convênio com o MARC Institute, em Miami, na Flórida (EUA), que oferece um dos melhores centros de treinamento cirúrgico do mundo nas unidades de Curitiba e São Paulo, favorecendo o desenvolvimento de estudantes e profissionais da área da saúde. A parceria com o MARC Institute, em vigor desde outubro de 2017, está, inclusive, em fase de ampliação.

Outro parceiro de longa data é a Universidade de Alcalá de Henares (UAH), na Espanha. O intercâmbio acadêmico com a universidade pública espanhola já aplicado a alguns cursos de graduação do grupo foi firmado recentemente para os de graduação e pós-graduação em Medicina. A CSED e a UAH trabalham juntas contribuindo com a internacionalização dos estudantes e com a qualidade da pesquisa científica.

“Os ingressantes na área estão cada vez mais jovens e digitais. Eles têm novas formas de aprender, e por isso nos aprimoramos para facilitar o ensino de um jeito mais prático e dinâmico. Assim, estamos mais perto desse estudante que busca o que oferecemos: tradição e inovação”, completou Raeli.

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