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Na Escola Eleva, educação bilíngue começa aos 3 anos de idade

O cérebro da criança pequena é propício ao aprendizado de línguas, garantem especialistas

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Por Eleva São Paulo e Estadão Blue Studio
Atualização:

A Escola Eleva, com sede no bairro da Vila Mariana, na zona sul de São Paulo, e integrante da rede global de escolas premium Inspired Group, do Reino Unido, oferece educação bilíngue (em português e em inglês) já a partir do ensino infantil, aos 3 anos de idade do aluno.

Precoce? Na visão dos educadores da Eleva, embasados em estudos educacionais de referência, não. É, na verdade, a idade mais propícia da criança para o aprendizado de línguas, pois o cérebro dela está a todo vapor absorvendo sua língua materna, integrando linguagem e comunicação.

A Eleva São Paulo tem turmas a partir da educação infantil  Foto: Divulgação/Eleva São Paulo

Imersão

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“Nós aproveitamos essa janela e fazemos um trabalho de imersão de inglês com essa criança”, explica Adriana Kac, diretora acadêmica do grupo educacional Inspired no Brasil. “Nossos alunos de 3, 4 anos falam inglês de 80% a 85% do tempo, que é complementado por aulas de português, diariamente. Todo trabalho em sala de aula, a matemática, as investigações científicas, a educação física, música, arte, psicomotricidade, é em inglês”.

Quando o processo de alfabetização se intensifica, entre 4 e 6 anos, nossos alunos têm uma vivência equilibrada em ambas as línguas. Aos 7 anos do aluno, quando a alfabetização dele foi concluída, a carga horária do inglês vai a 60%, ante 40% do português. Os alunos começam aí também os estudos acadêmicos em inglês, com certas disciplinas sendo ensinadas exclusivamente nesse idioma.

Desse momento em diante, o aluno terá aulas do idioma inglês, aulas de especialistas em inglês e mais uma matéria acadêmica também inteiramente nesse idioma, por exemplo, as ciências. “O aluno vai aprender em inglês, eis a diferença”, resume a diretora acadêmica do Grupo Inspired.

Língua materna desenvolvida

A ênfase no inglês poderá comprometer a qualidade da comunicação e expressão do aluno brasileiro em sua língua materna? A Eleva dá garantias de que não. “Tratamos a língua materna com o mesmo rigor que tratamos a segunda língua”, posiciona Adriana.

“A Escola Eleva se compromete 100% com o português de seus alunos. Eles são muito demandados em português desde cedo. Na escrita, na leitura, na oralidade, em questões ortográficas. Nós nos alinhamos como escola brasileira nesse sentido. Não há nenhum prejuízo.”

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A Eleva encontrou uma fórmula que funciona muito bem já há oito anos. Estamos vendo nossos alunos bilíngues muito cedo e bons leitores e escritores em ambas as línguas. Esse é nosso diferencial

Adriana Kac, diretora acadêmica

Acolhimento da diferença

Outro ponto de atenção na Eleva é quando o aluno chega de outra escola sem a bagagem do inglês no currículo, por exemplo. Para esse aluno, há todo um acolhimento específico. Segundo a diretora, os professores partem do princípio de que em uma turma não há homogeneidade e que por isso o professor precisa utilizar a diferenciação.

“Por exemplo, em certa turma existem alunos que já têm o idioma formado. No caso desses alunos, eu vou precisar desafiar. E vou ter alunos com dificuldade de se expressar, que vou precisar apoiar. Desde os primeiros dias, os estudantes estão trabalhando em inglês, mas com apoio. Depois, com cuidado, esse apoio vai sendo retirado e eles vão ganhando independência.”

A Escola Eleva São Paulo está localizada na Vila Mariana  Foto: Divulgação/Escola Eleva São Paulo

Ainda segundo Adriana, dois anos, em geral, é o tempo necessário para que os alunos consigam o domínio completo da língua. “Em no máximo dois anos, quem veio incipiente ganha confiança para estudar em inglês do mesmo modo que estudaria em português.”

Mas desde o primeiro dia, utilizando estratégias audiovisuais, os alunos conseguem aprender em inglês, além de aprender o inglês.

Brasileira e global

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“Formamos um cidadão para o mundo globalizado. Porém, acreditamos que um cidadão capaz de atuar de forma consistente e produtiva no mundo é aquele que tem a sua identidade pessoal fortalecida, inclusive sua identidade nacional”, pondera a especialista. “Por isso, diferentemente de outras escolas internacionais ou até mesmo bilíngues, nós trazemos a cultura brasileira em toda a sua riqueza e diversidade”, completa.

“Nossa festa junina, ou o São João, no Nordeste, por exemplo, é precedida por muito estudo da cultura brasileira, da literatura, aspectos diferentes a cada ano. Acreditamos que nossos alunos, ao participarem de nossos eventos, sejam eles eventos nacionais ou celebrações globais, criam cultura também”, afirma Adriana.

Desse modo, frisa Adriana, valorizamos a identidade nacional, criando uma sensação de pertencimento tanto ao nosso país quanto ao mundo. Nossos alunos se tornam verdadeiros cidadãos globais ­– empoderados para atuar local e globalmente”.

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9º ano vem aí em 2025

A Escola Eleva São Paulo está se preparando agora para o lançamento, em 2025, do 9º ano do ensino fundamental – o 1º ano do ensino médio será lançado em 2026 e assim por diante, até a última série do ciclo escolar. O processo criterioso de seleção de equipes, revisões curriculares e credenciamento internacional já começou!

O 9º ano é importante em especial para aqueles que sonham com uma carreira internacional, com o estudo em uma universidade no exterior, pois as notas do aluno do 9º ano já contam na formação de sua nota final, ao término do 3º ano do médio, para o ingresso em universidades dos Estados Unidos.

Portanto, optar por uma escola que adota currículo internacional, como é o caso da Eleva, é para agora. “A preparação para o estudo numa universidade no exterior não começa no ensino médio, mas nos anos finais do fundamental”, garante Adriana Kac.

Para ajudar nesse processo de escolha da melhor faculdade, a Eleva conta com o departamento Career & University Counseling, com foco exclusivo em auxiliar o aluno a encontrar a universidade que mais combina com ele, seja no Brasil, seja no exterior.

“Nosso compromisso é capacitar o aluno para aquilo que ele deseja. Se ele deseja estudar na Europa, é para lá que nós vamos prepará-lo. Se busca uma universidade nos Estados Unidos, é para lá que ele vai. Se ele sonha com medicina no Einstein, vamos buscar instrumentalizá-lo para esse desafio. Nossos alunos têm acompanhamento individualizado da escola. Nós os guiaremos para que consigam, ao final de sua trajetória escolar, alcançar os melhores objetivos acadêmicos.”

E sem deixar de ser feliz. Porque escola é lugar de ser feliz

Adriana Kac, diretora acadêmica

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