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Perto dos 100 anos, Unaerp ganha nota máxima e segue alinhada ao mercado e ao futuro

Com cursos em Ribeirão Preto e Guarujá, a instituição de ensino se dedica à formação integral de seus alunos, valorizando ensino, conhecimento internacional, demandas profissionais e o relacionamento com a comunidade

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Por Unaerp e Estadão Blue Studio
7 min de leitura

A inquietação e a busca pelo conhecimento, tão comuns entre os universitários, são algumas das características que movem o dia a dia da Universidade de Ribeirão Preto, a Unaerp, não apenas em sala de aula. A energia dos estudantes é combustível para iniciativas em diferentes frentes – desde o investimento em um ambiente propício a pesquisas, passando pelas atividades internacionais, o registro de patentes, até o desenvolvimento de ações com a comunidade.

O professor Rafael Tomaz de Oliveira, diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unaerp, explica a dinâmica que, entre outras conquistas, levou a Universidade a ser avaliada, em maio, com o Conceito 5 – nota máxima – no processo de recredenciamento feito pela Comissão de Especialistas indicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC).

A Unaerp estabelece políticas institucionais de incentivo e apoio à pesquisa, além de manter parcerias com os principais órgãos de fomento do Brasil Foto: Divulgação/Unaerp

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Também no Índice Geral de Cursos (IGC), outra avaliação feita pelo Inep/MEC, a Unaerp é classificada na 7ª posição entre as melhores universidades do Estado de São Paulo (20ª colocação no ranking nacional) e no 12º lugar quando se inclui também as instituições públicas.

Ensino, pesquisa e extensão

O primeiro grande diferencial, como explica Oliveira, é que a Unaerp se organiza academicamente na forma de uma verdadeira universidade; não é apenas um conjunto de faculdades integradas e tampouco um centro universitário.

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“É muito mais. Isso significa que, na ação institucional da Unaerp, temos claramente representado o tripé constitucional que deve definir o ensino superior: atividades de ensino, pesquisa e extensão. Somos avaliados e regulados pelos órgãos do MEC em todas essas dimensões. Nossos alunos participam de atividades que se desdobram concretamente nesses três elementos”, detalha o diretor.

Sala de aula e mercado de trabalho

Prestes a completar 100 anos em 2024, a Unaerp pode se ancorar na reputação construída ao longo de décadas como uma instituição particular de ensino entre as mais tradicionais do País. Sua trajetória, explica o professor Oliveira, vem sendo sedimentada com base em experiências educacionais alinhadas às demandas do mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, para a vida em sociedade nos próximos anos.

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Para isso, a Instituição adota a visão interdisciplinar e não prescinde da capacidade de se adaptar com agilidade ao desenvolvimento tecnológico. O objetivo é oferecer condições para uma formação integral dos universitários. Ela busca, além da qualidade de ensino, pesquisa de ponta, promoção da inovação e prestação de serviços de qualidade com a comunidade externa. Essa combinação – que leva em consideração a formação em competências científicas, profissionais e humanísticas – valoriza ainda a responsabilidade social e cidadã.

“Temos na Unaerp um ambiente privilegiado para que os diversos cursos possam formar pessoas com competências adequadas ao mundo contemporâneo, a partir de um perfil pedagógico que equilibra a construção de um amplo repertório de referências científicas e técnicas com intervenções práticas conectadas com as demandas da sociedade e do mercado de trabalho”, aponta o diretor.

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Portas abertas para a comunidade

Com uma ampla rede de serviços, a Instituição oferece conhecimento e estrutura em especialidades nas áreas de ciências humanas e sociais aplicadas, ciências da saúde, e ciências exatas e tecnológicas. Escritórios de assistência jurídica e judicial, parque tecnológico composto por laboratórios e um hospital próprio possibilitam que os estudantes tenham contato com a prática profissional desde cedo e, ao mesmo tempo, conheçam o impacto que podem provocar na sociedade.

As experiências artísticas e culturais, além das práticas esportivas, também são incentivadas entre os alunos dos campi de Ribeirão e do Guarujá. A estrutura inclui teatro, quadras poliesportivas, piscinas e academias, em uma combinação que estimula o convívio social e a qualidade de vida.

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Planejamento traz modernidade

Atuar de forma a atender às novas demandas do mundo depois de tanto tempo tem sido possível por conta da atualização permanente e sistemática dos projetos pedagógicos dos cursos.

O planejamento institucional é construído sobre dois eixos. De um lado, segundo o diretor da Unaerp, um conjunto de hard skills, vinculadas a atividades científico-profissionais relacionadas à carreira específica de formação. De outro, soft skills, relacionadas ao ambiente de relações interpessoais e emocionais importantes no desenvolvimento de competências relativas a processos decisórios e gestão de grupos.

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Os programas de pós-graduação Stricto Sensu, com cursos de mestrado e doutorado bem avaliados pela Capes/MEC, com pesquisas publicadas em alguns dos principais periódicos mundiais, também são relevantes para a formação dos seus alunos e para a sociedade. Para isso, a Unaerp estabelece políticas institucionais de incentivo e apoio à pesquisa, além de manter parcerias com os principais órgãos de fomento do Brasil, como CNPq, Capes, Fapesp e Finep. Na última década, foi aumentada a oferta de programas de mestrado e doutorado, como o credenciamento dos cursos de doutorado em Tecnologia Ambiental e Direito.

“Todos os nossos programas hospedam pesquisadores com grande impacto em suas respectivas áreas e com currículos internacionalizados. Isso contribui para a excelência no ensino”, salienta Oliveira, salienta Oliveira.

Além da fronteira

A Unaerp, uma das pioneiras na internacionalização do ensino superior no Brasil, adota desde os anos 2000 iniciativas de estímulo à mobilidade docente e discente por meio de convênios com universidades de outros países. Atualmente, são quase 100 convênios com instituições estrangeiras.

Um escritório especializado em atividades de cooperação nacional e internacional (a DCINI) administra as atividades de intercâmbio de professores e alunos e também atua para facilitar a realização de atividades de internacionalização mediadas por tecnologia (na lógica da chamada internacionalização at home). O recurso evita a necessidade de deslocamento para outro país, mas ainda assim viabiliza diferentes experiências interculturais.

Laboratórios, escritórios e até um hospital próprio possibilitam que os estudantes tenham contato com a prática profissional desde cedo Foto: Divulgação/Unaerp

Integrar iniciativas de internacionalização – de alunos, pesquisadores ou professores ­–, avalia o diretor da Unaerp, contribui para o ensino de qualidade, a pesquisa em temas de fronteiras do conhecimento e a responsabilidade social, já que favorece o desenvolvimento de pessoas com competências globais.

Portas abertas

A ampla oferta de ferramentas para o desenvolvimento poderia esbarrar na questão financeira de parte dos alunos. A Unaerp, no entanto, aposta em um modelo em que oferece uma ampla política de bolsas de estudo para os cursos de graduação e pós-graduação.

As bolsas de graduação são ofertadas pela própria Unaerp, vinculadas ao governo federal, como o Prouni, além de financiamento por instituições bancárias privadas. Já na pós-graduação, os cursos contam com bolsas concedidas por agências de fomento, como Capes, CNPq e Fapesp.

Atualmente, em virtude do programa de internacionalização da universidade, há cotas de bolsas ofertadas pela Capes para doutorados na modalidade sanduíche, em que parte do curso é realizada em uma instituição do exterior, além de bolsas de pós-doutorado.

Há, ainda, bolsas para os programas de residência médica, com vagas reguladas pela Capes. Todas as bolsas são distribuídas por meio de processos seletivos regidos por editais públicos que definem o número de cotas disponíveis.

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