De acordo com o texto, os sem-teto deveriam andar pelas áreas mais movimentadas do evento. Os participantes do projeto, chamado Homeless Hotspots, recebiam diárias de US $20 e podiam ficar com as doações obtidas de usuários dos serviços de rede sem fio.
O New York Times dizia ainda que surgiram alegações de que contratar pessoas em situação precária para fazer delas torres de comunicação sem fio era uma exploração. O responsável pelo projeto negou.
A banca da FGV, conhecida por cobrar reflexões mais amadurecidas dos candidatos, solicitou uma dissertação argumentativa na qual o aluno apresentasse seu ponto de vista sobre os fatos relatados na notícia e respondesse, entre outras coisas, se o progresso tecnológico e o progresso social caminham juntos.
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