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Santa Marcelina: excelência e inovação trabalham juntas

Tradicional colégio de São Paulo se destaca com projetos pedagógicos inovadores, espaços de estímulo à criatividade e tecnologia como auxiliar no processo de formação

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Por Colégio Santa Marcelina e Estadão Blue Studio
6 min de leitura

Quem pensa em uma escola tradicional tem no imaginário uma sala de aula com lousa, professor e alunos enfileirados. Já quando o assunto é disrupção no ambiente escolar, conceitos como menor formalidade nos espaços, aprendizado baseado na experimentação e uso de ferramentas tecnológicas ganham força. Esses dois mundos, aparentemente distantes, podem e devem conviver em um mesmo projeto pedagógico que coloque o aluno e as demandas geracionais no centro das iniciativas. Em um dos colégios mais tradicionais da capital paulista, o Santa Marcelina, esses mundos aparentemente distantes convivem em benefício da aprendizagem dos alunos.

Com 96 anos de história, a receita que une excelência pedagógica com as demandas das novas gerações não é uma novidade no colégio, que está localizado em Perdizes, na capital paulista. O Santa Marcelina, desde sua origem, tem como lema “acompanhar os novos tempos”, conforme destaca a diretora da instituição, irmã Patrícia Ferreira de Morais. “A frase sempre nos acompanhou, é uma cultura forte do colégio se manter atualizado, inovar com foco nas necessidades dos estudantes, e não para acompanhar modismo”, comenta.

Em seus 96 anos, Colégio Santa Marcelina une excelência pedagógica com as demandas das novas gerações Foto: Colégio Santa Marcelina/Divulgação

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Aprendendo com a experiência

No Santa Marcelina, o respeito e o contato com a natureza fazem parte do processo pedagógico, algo comum nos colégios considerados progressistas. “Adotamos uma abordagem que inclui o contato com a natureza e uma escuta ativa do educador, o que leva a criança a ser protagonista no aprendizado”, explica a vice-diretora, Cinthya Paolini Moscopf. Para segurança dos alunos, há um túnel que liga o colégio a uma área de recreação, uma chácara, em que as crianças enriquecem suas investigações em contato com a natureza. “Desde o ano passado, reformamos o local com brinquedos desconstruídos e espaços sensoriais para que as crianças usem o parque de forma investigativa.”

Outra mudança importante, adotada a partir de 2019, foi a decisão de inserir, em parte dos planejamentos, projetos e metodologias ativas. Além disso, outra iniciativa da instituição foi desmontar os laboratórios de informática que estavam em um espaço fixo. A tecnologia passou a ficar disponível nos diferentes espaços do Santa Marcelina, para uso em projetos pedagógicos que “façam sentido”, explica a vice-diretora.

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“Os pequenos já começam a ter acesso à tecnologia, mas trabalhamos a questão analógica porque tecnologia não é apenas no digital, há outras formas a serem exploradas”, explica a irmã Patrícia. Antes do acesso a ferramentas digitais, os alunos são estimulados a elaborar o projeto e prototipar. Criado em 2020, o espaço Maker, além de permitir a prototipagem de projetos, estimula outras iniciativas criativas dos alunos.

No Ensino Médio, a prioridade é auxiliar os estudantes a concretizar seus sonhos acadêmicos, capacitando-os para serem aprovados nas melhores universidades. “Investimos significativamente em inspirar e nutrir os sonhos dos nossos alunos”, complementa irmã Patrícia. Além dos projetos dos itinerários formativos, o Colégio Santa Marcelina se destaca por seu compromisso em preparar os alunos para os desafiadores exames vestibulares.

“Nossa abordagem é guiada pelo comprometimento com resultados tangíveis. Acompanhamos de perto o desempenho dos alunos em simulados, trabalhando em estreita colaboração com nossa equipe pedagógica e orientadores educacionais. Essa parceria envolve também a família, permitindo que todos acompanhem de perto os indicadores relacionados às universidades nas quais o estudante deseja ingressar. Esse processo de acompanhamento personalizado é fundamental para manter o foco no objetivo desejado, sem deixar de lado a atenção necessária aos resultados”, complementa Cinthya.

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O Colégio Santa Marcelina está localizado em Perdizes, na capital paulista Foto: Colégio Santa Marcelina/Divulgação

Corpo docente na base das mudanças

Por uma decisão estratégica do Santa Marcelina, todas as mudanças começam com o estímulo aos professores para que mudem a mentalidade e, só depois, há interferências nos espaços físicos. O projeto Santa Trip Plus, iniciado em 2023, é um exemplo do foco no corpo docente. Educadores foram visitar escolas na Finlândia, Miami, Colômbia, Argentina e Itália para conhecer novos modelos de ensino. “Algumas coisas são adaptáveis à nossa realidade e outras percebemos que já fazemos, o que é muito gratificante”, comenta a diretora, acrescentando que há ainda o incentivo para que professores participem de congressos e produzam artigos sobre educação.

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A segunda etapa dessa transformação prevê a alteração de espaços internos do colégio. Na visão da diretoria, é importante que os locais de aprendizado conversem com as novas metodologias e projetos a serem desenvolvidos. A parte tombada da escola, no entanto, um patrimônio da cidade de São Paulo, hoje é usada administrativamente e não sofrerá qualquer alteração.

Bilíngue desde o berço

No Santa Marcelina, o ensino do inglês começa na Educação Infantil e vai até o Ensino Médio, mas com adaptações ao longo da jornada. Na Educação Infantil, que é integral, uma professora bilíngue desenvolve trabalho com as crianças sempre por meio da língua inglesa.

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No contraturno do 1º ao 8º ano do Ensino Fundamental, os alunos podem participar do After School (período complementar bilíngue). Por meio de atividades diversificadas, o programa busca potencializar habilidades e conhecimentos, enriquecendo a vivência escolar. Além disso, ele também é um ambiente bilíngue, o que significa que os estudantes têm a oportunidade de desenvolver habilidades na língua inglesa, tão importantes para o mundo globalizado no qual vivemos. O programa busca preparar os alunos para um futuro cada vez mais exigente e competitivo.

A partir do fundamental 1 até o 9º ano, há aulas em inglês, mas com diferentes temáticas, sempre associadas a conteúdos trabalhados em outras disciplinas, como literatura, ciências, etc. “Não somos ainda um colégio bilíngue, mas partimos do pressuposto de uma educação bilíngue, em que o aluno tem o inglês de forma contextualizada”, explica Cinthya.

No Ensino Médio, o inglês e demais conteúdos olham para os exames externos de admissão, para a possibilidade de intercâmbios e alternativas que forem demandados pelos alunos.

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Educação compartilhada

Com o mote “Vem junto com o Santa”, o colégio vem reforçando uma das características mais importantes do modelo de educação que adota – a participação de todos. “Acreditamos na educação compartilhada, todos juntos em parceria para o desenvolvimento dos estudantes em três dimensões: cognitiva, emocional e espiritual”, comenta a irmã Patrícia. “As famílias gostam de frequentar os espaços, participar juntas conosco da proposta, e a campanha reforça essa característica do Santa Marcelina.”

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