![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/M6VR5GD7DZKRBFKU3JXHWKCRHI.jpg?quality=80&auth=05d387464c11c2c22cc121f2a57b80a9a89f8fc8f3bed64b9a3287a186130717&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/M6VR5GD7DZKRBFKU3JXHWKCRHI.jpg?quality=80&auth=05d387464c11c2c22cc121f2a57b80a9a89f8fc8f3bed64b9a3287a186130717&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/M6VR5GD7DZKRBFKU3JXHWKCRHI.jpg?quality=80&auth=05d387464c11c2c22cc121f2a57b80a9a89f8fc8f3bed64b9a3287a186130717&width=1200 1322w)
Após as visitas realizadas no Rio de Janeiro nos dias 19 e 20 de junho, a representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Proteção Contra Violência, Dra. Najat Maalla M'jid, alertou sobre violência armada contra crianças.
De acordo com a representante, o crime precisa ser combatido, mas não pode significar a morte violenta de crianças e adolescentes. Além disso, ela refletiu sobre o impacto da violência na educação, uma vez que a falta de acesso e permanência segura nas escolas afeta não só o desenvolvimento das próprias crianças, mas tem impacto econômico negativo.
De acordo com o UNICEF, a relatora também se encontrou com crianças e adolescentes participantes de iniciativas da agência das Nações Unidas e com mães e familiares vítimas da violência armada, além de autoridades do poder Executivo e do Sistema de Justiça, no nível municipal e estadual.
As crianças e adolescentes relataram o impacto da violência e do racismo no dia a dia e contaram como têm se engajado em discutir políticas para prevenção da violência. "É essencial ouvir os jovens, pois são parte da solução", ressalta Najat.