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Mansão de Al Capone em Miami é comprada e não será demolida

Risco de demolição da construção para apagar o legado do mafioso gerou um grande debate na comunidade

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Por Agências
Mansão construída em estilo colonial tem dois andares, oito quartos, oito banheiros, uma sauna, um spa, uma grande piscina e é circundada por palmeiras. Foto: Wikimedia Commons

A famosa mansão do mafioso Al Capone (1899-1947) em Miami, nos Estados Unidos, foi adquirida por US$ 15,5 milhões (cerca de R$ 85,5 milhões) e não corre mais riscos de ser demolida.

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A suntuosa construção, localizada à beira-mar em Palm Island, foi comprada pelo gângster em 1928 - seis anos após a sua construção - por US$ 40 mil. Além de ter morado na mansão durante o tempo que ficou foragido, a residência foi onde Al Capone passou o resto de sua vida até morrer de ataque cardíaco em 1947 em um dos quartos.

O local construído em estilo colonial tem dois andares, oito quartos, oito banheiros, uma sauna, um spa e uma grande piscina, sem contar que é circundada por palmeiras.

Quase 70 anos depois de Mae (1897-1986), esposa de Capone, ter vendido a mansão, o incorporador de imóveis Todd Glaser e o investidor Nelson Gonzalez adquiriram a propriedade.

Um dos planos da dupla era demolir a residência e apagar o legado do mafioso, mas a questão gerou um grande debate na comunidade.

No entanto, segundo o jornal Miami Herald, a 93 Palm Residence LLC, que é administrada por Toni Alam, comprou a mansão pelo valor de US$ 15,5 milhões, colocando um ponto final na polêmica.

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