Saiba como proteger seus pets de fogos de artifícios e rojões 

Empresa oferece, gratuitamente no YouTube, áudios que mascaram ruídos 

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Fogos de artifício, rojões e outros ruídospodem ser prejudiciais aos pets e é preciso tomar alguns cuidados. Foto: Shutterstock/Divulgação PremieRpet®

Os nossos pets são extremamente sensíveis a barulhos estridentes. Não é à toa que fogos de artifício são proibidos em diversas cidades brasileiras em épocas de grandes festas.  Mas existem algumas estratégias para proteger nossos cães e gatos durante as comemorações que não são muito adequadas para eles.  De acordo com o médico-veterinário e supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®, Flavio Silva, é importante saber identificar quando os pets estão assustados e conhecer maneiras para ajudá-los nesse momento de insegurança.  “Com o medo do som dos fogos de artifício, os cães, por exemplo, podem manifestar o incômodo com latidos, agitação, tremor, salivação excessiva e tendem a buscar segurança nos tutores ou procurar um abrigo”, afirma.  Para ajudar a reduzir o estresse dos cães e gatos quando os ambientes estão barulhentos, a PremieRpet® oferece, gratuitamente no YouTube, três áudios que mascaram e reduzem ruídos de alta, moderada e baixa intensidade. O áudio de baixa intensidade é indicado para reuniões de família ou encontros com poucas pessoas. O de média intensidade, para barulhos próximos ao local em que o pet está (como festas no vizinho, por exemplo). Já o de alta intensidade é recomendado para fogos de artifício a uma curta distância ou festas no mesmo local em que o pet está.

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Dicas para minimizar o desconforto do pet com o barulho de fogos

Com a ajuda do veterinário Flavio Silva, supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet® , elencamos as principais dicas para diminuir o impacto dos ruídos sonoros na saúde de cães e gatos. Confira: • Acolha o animal em um cômodo fechado e seguro para abafar ao máximo os ruídos dos fogos; • Disponibilize uma garrafa pet com petiscos ou cookies. Faça furos e deixe em um local calmo para que eles consigam pegar e degustar (caso o pet não esteja habituado a brincar dessa forma, faça furos maiores); • Brinque com o pet para demonstrar que está em um ambiente seguro. Vale investir em atividades para estimular o faro, a “caça” e a alimentação; • Se o pet se esconder e não quiser interagir, o mais importante é respeitar o comportamento, observar e esperar o melhor momento para oferecer um ambiente com brinquedos e estímulos positivos; • Fique atento aos quitutes juninos! Alimentos que fazem a alegria dos humanos podem ser perigosos para os animais, por isso é preciso resistir aos olhares pidões e não compartilhar as refeições e aperitivos com os pets. Opte por petiscos específicos para eles, como os cookies; • E lembre-se: sempre que necessário, consulte um médico-veterinário ou zootecnista especializado em comportamento de cães e gatos.

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