Artistas brasileiros voltam a fazer shows no exterior, aproveitando a reabertura

Caetano Veloso, Gusttavo Lima e Marília Mendonça são alguns com compromissos na Europa e Estados Unidos

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Por Redação
Atualização:
Caetano Veloso já iniciou uma turnê pela Europa Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Enquanto a vacinação contra a covid-19 segue a passos lentos no Brasil, alguns países já avançaram na imunização e estão retomando os grandes eventos. Os artistas brasileiros estão aproveitando a oportunidade para fazer shows no exterior depois de quase um ano e meio fora dos palcos.

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Os Estados Unidos já abriram os eventos em junho e receberam shows da Anitta, Claudia Leitte, Vitão e Xamã e Harmonia do Samba, que volta para mais apresentações em setembro. Gusttavo Lima fez cinco shows lotados no país este mês e gravou o DVD Buteco in Boston neste domingo, 15, com a presença de 15 mil pessoas em Fitchburg.

Os norte-americanos recebem ainda os sertanejos Fernando e Sorocaba, Jorge e Mateus, Zé Neto e Cristiano, Maiara e Maraisa, Matheus Fernandes, Israel e Rodolffo, Diego e Victor Hugo, além do Barões da Pisadinha, Rai Saia Rodada, os roqueiros do Ego Kill Talent, e um dos grandes nomes da cena eletrônica, o Cat Dealers.

No México, Wesley Safadão faz o Weekend WS com Marcelo Falcão, Matheus e Kauan, Eric Land e Bell Marques. Serão 5 dias de show em Cancún, no mês de outubro. Depois Wesley segue para mais apresentações nos EUA.

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Caetano Veloso já iniciou uma turnê pela Alemanha, França, Bélgica e Portugal. A Europa também está na rota de outros artistas brasileiros como Seu Jorge, Alexandre Pires, Jota Quest, Matheus Fernandes, Marília Mendonça (que teve sua turnê adiada), DJ Guuga, Vintage Culture e Sepultura.

No Brasil, a pandemia do novo coronavírus mantém altos números de vítimas, impedindo a retomada dos grandes eventos. O governo de São Paulo encerrou as restrições para o comércio a partir desta terça-feira, 17, como parte da “retomada segura” prevista para todo o Estado. Com isso, o Estado permite que estabelecimentos comerciais como shoppings, lojas, bares e restaurantes funcionem sem limite de horário e com 100% da ocupação presencial.

A medida foi

criticada pela Sociedade Paulista de Infectologia

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, que afirmou ver a atitude "com extrema preocupação". A entidade, que reúne mais de 900 profissionais associados, alertou que a proposta pode gerar "uma nova onda" da covid-19 no Estado, especialmente pela circulação da

variante Delta

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