Cirurgia de Preta Gil para retirada de tumores é finalizada com sucesso, segundo amiga da cantora

Cantora trata um câncer no reto e passou por procedimento cirúrgico com duração prevista de mais de 18h em São Paulo

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:
Correção:

A cirurgia para retirada de tumores da cantora Preta Gil iniciada na manhã de quinta-feira, 19, foi finalizada com sucesso. A informação foi divulgada por Malu Barbosa, amiga da cantora, em uma publicação no Instagram. “A cirurgia da Preta acabou, ela está bem e dormindo”, diz o post compartilhado por volta das 6h desta sexta-feira, 20. “Ela é muito guerreira e venceu mais essa”, afirma a amiga.

A cirurgia, realizada no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, tinha previsão de 18h de duração. Inicialmente, o procedimento cirúrgico seria realizado no domingo, 15, mas foi adiado.

Preta Gil no primeiro dia de quimioterapia após retomada de tratamento contra câncer Foto: @pretagil via Instagram

PUBLICIDADE

Preta Gil foi diagnosticada com câncer de intestino no início de 2023. Entre os sintomas que a fizeram suspeitar de um problema de saúde estavam uma intensa constipação intestinal e fezes achatadas, com muco e sangue.

À época, ela realizou sessões de radioterapia e tratamento cirúrgico. A artista também teve de passar por uma histerectomia total abdominal, procedimento que consiste na remoção do útero.

Publicidade

Após o tratamento primário, entrou em uma fase sem manifestação da doença, comumente chamada de “remissão”, segundo médicos ouvidos pelo Estadão. Em outras palavras, o câncer não era mais detectável por exames físicos, de imagem, tomografia e/ou sangue.

Em agosto de 2024, porém, a artista informou que o câncer havia voltado e foi detectado em dois linfonodos, no peritônio — membrana na cavidade abdominal que envolve órgãos como estômago e intestino — e no ureter.

Correções

A cirurgia de Preta Gil foi realizada no Sírio Libanês, e não no Hospital Albert Einstein, como informado anteriormente

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.