PUBLICIDADE

De onça a gavião: Veja as transformações de Isabelle Nogueira no Festival de Parintins

Cunhã-Poranga movimentou as redes sociais ao se apresentar pelo Boi Garantido no festival que celebra a cultura amazônica

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:
Isabelle Nogueira, cunhã-poranga do Boi Garantido. Foto: @isabellenogueiraoficial via Instagram

A ex-BBB Isabelle Nogueira ganhou as redes sociais neste final de semana, ao se apresentar pelo Boi Garantido no Festival de Paritins. Na abertura do evento, na última sexta, 29, Isabelle apareceu na alegoria ‘Noçokem’ e se transformou em onça-pintada. Assista abaixo:

Confira abaixo outros momentos em que Isabelle “virou onça” na arena:

Já no sábado, 29, a cunhã-poranga transformou-se em gavião:

A própria cunhã explicou a alegoria em suas redes sociais: “Conorí, líder das Icamiabas chegou na arena para trazer a paz. O Gavião reverbera a força e o empoderamento da mulher indígena”, escreveu.

O momento também foi celebrado por conta da toada que leva o nome de Isabelle - a dança fez sucesso quando a ex-sister apresentou BBB 24. Confira:

No domingo, 30, Isabelle se transformou no uirapuru, pássaro que representa o amor. Assista:

Nas redes sociais, os internautas compararam a ex-sister à Paolla Oliveira, que também se transformou em onça no carnaval da Grande Rio.

Publicidade

E por falar em Grande Rio, no último sábado, Isabelle foi anunciada como musa da escola no desfile de 2025: “De Parintins para a Sapucaí!”, dizia a postagem nas redes sociais.

O enredo da escola de samba vai abordar a cultura amazônica com o tema: “Pororocas Parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós”.

Festival de Paritins

PUBLICIDADE

Há 59 anos, surge no fim do mês de junho o Festival Folclórico de Parintins, a maior festa folclórica a céu aberto do País, reunindo uma disputa tradicional entre o Boi Caprichoso, que realça o azul, e o Boi Garantido, de cor vermelha, na cidade de Parintins, conhecida como a ‘ilha da magia’.

De raízes nordestinas e com integração de elementos amazonenses, o festejo tornou-se parte da cultura popular e é considerado patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.