Família de produtor que morreu em acidente aéreo com Marília Mendonça processa equipe da cantora

Processo corre em segredo de justiça, mas informação foi confirmada ao ‘Estadão’ pela assessoria da artista

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

A família de Henrique Bahia, produtor que foi uma das vítimas do acidente aéreo que matou Marília Mendonça em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, em novembro de 2021, está processando a equipe da cantora.

PUBLICIDADE

O Estadão entrou em contato com a assessoria de imprensa da artista, que confirmou a informação. “É verdadeira a informação de que existe uma ação trabalhista em curso perante a justiça do trabalho proposta pelo filho do Henrique Bahia, representado pela sua mãe”, diz a nota.

Segundo a equipe, uma audiência foi realizada no último dia 7 de julho para “definir se o processo deve tramitar junto à Vara do Trabalho de Divinópolis-MG ou se perante uma das Varas do Trabalho de Goiânia-Goiás”.

“Contudo, não podemos fornecer maiores detalhes sobre o processo, uma vez que ele tramita em segredo de justiça. De todo modo, a Sentimento Louco Produções Artisticas, bem como o Espólio da Marilia Mendonça, por meio do seu corpo jurídico desde o princípio buscou o diálogo e a resolução do caso pela via conciliatória”, completa o comunicado.

Marília Mendonça e Henrique Bahia em foto divulgada no Instagram do produtor em março de 2020. Foto: Reprodução/Instagram/@henrique_ba

Henrique Bahia trabalhou com Marília por mais de três anos antes do acidente. O pai dele, George Freitas, chegou a se pronunciar nas redes sociais no início de mês.

Publicidade

“Que a justiça seja feita e que reconheçam o seu vínculo empregatício, em nome do seu lado, do seu profissionalismo, e de tudo que você representou para os que trabalharam e conviveram com você”, escreveu.

“Você não só trabalhava por um escritório/artista, você vivia 24 horas em função do seu trabalho, você deu seu sangue em tudo que fez. Essa luta será até o fim de todos seus familiares e amigos”, continuou.

A reportagem entrou em contato com Freitas, mas não obteve retorno até o momento. O espaço permanece aberto.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.